19 de maio de 2013

Bandas curitibanas:Uma história que não pode acabar numa gaveta


A dificuldade que as bandas curitibanas de rock and roll encontram para mostrarem o seu trabalho nacionalmente, e em sua própria cidade, é histórica. Falta de dinheiro, de espaço para tocar, de apoio do público, enfim
, são muitos os motivos que, juntos, formam uma barreira quase intransponível.

Está faltando um agitador social como o Marcos Prado, Paulo Leminsk?

Marcos Prado de Oliveira (Curitiba, 15 de Dezembro de 1961 – 31 de Dezembro de 1996) foi um poeta, músico, ator, jornalista e agitador cultural brasileiro.
Atividades
Marcos dedicava-se com paixão ao trabalho de recuperação da cultura popular brasileira, especialmente a música dos anos 30 e 40.
Desde 1978 divulgou sua poesia dentro dos mais variados formatos, unindo a força expressiva de sua dicção com música, artes plásticas, teatro, cinema e, especialmente, uma presença pessoal que fazia de suas aparições públicas verdadeiros happenings.
Exerceu papel fundamental na consolidação da cena Psychobilly curitibana, pois vários de seus trabalhos foram gravados por bandas como: Beijo AA Força, Os Missionários, Os Cervejas e Ovos Presley, que musicou o poema “Tristes Homens Azuis”. Em 1997, o livro Os Catalépticos inspirou a criação de uma banda homônima formada por integrantes d’Os Missionários e d’Os Cervejas.
Em 29 de julho de 2011 estreia o filme “Ultralyrics”, um documentário sobre a vida e a obra do poeta, dirigido por Rafael Lopes, filme que resgata facetas inéditas desse importante personagem da literatura brasileira.
Em companhia de seu irmão, o também poeta, compositor, jornalista e publicitário Roberto Prado, atuou em várias peças teatrais, shows musicais, recitais, além de organizarem diversas publicações. Colaborou com diversos jornais e revistas, entre elas a Folha do Paraná, jornal em que publicou muitos de seus contos e crônicas. Durante algum tempo, morou entre São Paulo e Rio de Janeiro. Tinha 6 irmãos e deixou uma filha, Araiê Prado Berger de Oliveira.
Ouça a playlist com as bandas desta matéria aqui
Qualidade das bandas
A maioria dos envolvidos com a cena musical da cidade concorda que o problema não é a qualidade dos músicos.
A visão das bandas em relação à sua estrutura de trabalho, fator primordial para alguém se destacar em um universo que abrange tantos concorrentes, parece também estar evoluindo.
Anderson Silva, dono do tradicional Hangar Bar, um dos mais antigos bares de Curitiba, acredita que a qualidade dos artistas da cidade é inegável. “Temos ótimas bandas, principalmente no que diz respeito ao som autoral”, analisa.
Se as bandas são boas, quais seriam os motivos que fazem com que elas não sejam reconhecidas dentro no seu próprio estado?

Uma crítica sempre presente entre os músicos autorais da cidade é o grande espaço dado às bandas cover. Esses grupos, na visão deles, tiram o espaço que poderia ser destinado aos artistas que possuem um trabalho próprio. "Quem faz som autoral se preocupa demais com as bandas cover, quando deveria se focar em mostrar o seu trabalho. O público de Curitiba é muito fechado, até para as bandas de fora.
Como toda regra tem exceção, será que todos os fãs são os vilões dessa história?


A formação atual do Blindagem, com Rodrigo Vivazs nos vocais. Paulo Juk é o segundo da esquerda para a direita

Blindagem, o exemplo a ser seguido?


O Blindagem, do lendário vocalista Ivo Rodrigues, falecido em 2010, foi o grupo curitibano que conseguiu mais destaque dentro do cenário musical brasileiro.

Até hoje a banda se mantém ativa, tocando principalmente no bar Crossroads. O baixista Paulo Juk acredita que a união dos integrantes foi fundamental para essa longevidade. “O Blindagem é um grupo que mantém a sua base há quase quarenta anos. As mudanças que aconteceram foram pelo falecimento do Ivo, Marinho e Lívio, ou por motivo de viagem quando, por exemplo, eu me ausentei durante quatro anos”, conta.

A banda atravessou várias transformações do cenário musical da cidade, sempre trabalhando com as suas próprias músicas. “Isso fez com que o Blindagem, por executar um trabalho autoral, participasse da vida de milhares de pessoas. Foram centenas de shows em um mercado de trabalho diferente do atual”.

No auge da carreira do Blindagem, eram vários os espaços que os artistas da cidade tinham a disposição, como o Teatro Paiol, Teatro de Bolso, Teatro da Praça, Reitoria, Palco Flutuante do Passeio Público, Ruínas e Parque Barigui. “Como a década de 1980 foi a grande fase do rock brasileiro, isso nos manteve muito na ativa. O fato de nunca termos nos afastado do Paraná e conseguirmos colocar as nossas coisas no rock, como em ‘Cheiro do mato’, ‘Lá vai o trem’ e ‘Adeus sete quedas’, criou uma identidade paranaense para o Blindagem”.
A realidade do século 21 é muito diferente da que o grupo viveu, no começo de sua carreira. “Hoje o mercado se restringe aos barzinhos, com praticamente todas as bandas tocando covers. O trabalho autoral fica meio em segundo plano”, diz o baixista.

O Blindagem foi forjado em uma época em que as bandas formavam o seu público nas apresentações ao vivo, o que mostrava, forçadamente, a qualidade, ou não, dos artistas. “Nas décadas passadas, você conquistava o público tocando. Hoje você usa a internet. Isso faz com que o aparecimento, e o posterior desaparecimento, sejam muito rápidos. A renovação é grande demais e constante. Não existe sedimentação ou fixação de imagem”.

 Beijo aa Força


Formada em 19834 na cidade de Curitiba , o nome da banda é uma referências a um alicate de tortura que os nazistas usavam na língua dos poloneses. Integrada no cenário do rock nacional da década de 80, várias de suas composições foram escritas por personalidades como Paulo Leminski e Marcos Prado, Sérgio Vira Lobos, entre outros e além dos shows e os discos que a banda lançou, o BAAF também produziu trilhas sonoras dos espetáculos da Sutil Companhia de Teatro por longos anos .
No início dos anos de 2000, alguns de suas músicas misturavam o punk com o samba .
A banda deixou de existir em 2007, após várias formações entre seus integrantes .


João Lopes, o Bicho do Paraná

Carreira:


João Lopes pisou pela primeira vez em um palco em 1978, a convite de Ivo Rodrigues, da banda Blindagem. Em 1981, lançou seu primeiro disco, “João Lopes”. Entre outras músicas, estava “Bicho do Paraná”, que se tornou hino extra-oficial do Paraná.
Em 1988, Lopes lançou “Pé Vermelho”. Dois anos mais tarde, veio o disco “O Homem e a Natureza”. Em 1966, o álbum “Interiores”. Este ano, lança “João Lopes Bicho do Paraná Acústico”, resgatando a força da cultura paranaense e as características do artista.
Lopes mostra a cultura interiorana, caipira, mistura de rock’n roll, blues e música brasileira. Em 1970, esta sonoridade ficou conhecida como “Rock Rural”.

Música Bicho do Paraná

Composição: João Lopes

Seu motorista toque o carro
Me tire desse lugar
Me leve logo motorista
Pro outro lado de lá
Não vou cortar o meu cabelo, não
Só pra dar o que falar
Eu não sou gato de Ipanema
Sou bicho do Paraná
A vida pra mim na cidade grande
Tá difícil pra danar
A gente que nasceu no mato
No mato tem que morar
No mato a gente se ajeita
Tudo o que se planta dá
Quero voltar pra minha terra
Pro norte do Paraná.

História:

Essa música foi composta durante uma tentativa de Joõa Lopes e um amigo em fazer sucesso no Rio de Janeiro. Os dois, depois de tocarem quase sem ganhar nada, chegaram a conclusão que teriam que mudar muito (principalmente cortar os longos cabelos) pra serem bem aceitos pelos cariocas. Foi ai que João Lopes disse: "Não sou um gato de Ipanema, sou um bicho do Norte do Paraná" .

Pegou um táxi e disse ao motorista, "toque esse carro, me tira logo desse lugar..."

E assim nasceu a música símbolo daqueles que saem do Paraná para ganhar o mundo, através da música, teatro, televisão, política, etc...


Ovos Presley 


O nome Ovos Presley surgiu em Curitiba no ano de 1991, nascida de uma proposta simples e despretensiosa de alguns

amigos que, entre intervalos de aulas e bebedeiras de final de semana decidiram se reunir como banda para se

divertir entre acordes e cervejas, em garagens de amigos ou palcos improvisados dos botecos locais, mas foi apenas

em 1993 que a banda realmente tomou forma e realizou seus primeiros ensaios.

Em meio à cena Punk e Psycho da cidade a banda foi se estabelecendo, passou por algumas mudanças na formação, lançou

fitas-demo, deu às caras em pequenos shows, participou de coletâneas locais e nacionais, festivais e, após 10 anos,

lançou seu primeiro disco, “A Date With Ovos”.

Atualmente com 19 anos de história, contando com participações em programas de rádio e TV e presença em grandes

shows e festivais do RS ao DF, ao lado de grandes nomes do Punk, HC, Psychobilly, e diversas outras vertentes do

Rock, Ovos Presley é considerada um dos grandes nomes do Psychobilly nacional e sempre marcou presença nos

principais festivais do gênero, com destaque para o Psycho Carnival.

Após longa espera a banda lançou este ano seu segundo disco, “PsychoPunk´a´BillyBoogie”, primeiro trabalho com a

formação atual, que já toca junta desde 2006. Neste álbum foram gravadas músicas de diferentes épocas da banda,

algumas muito antigas e outras inéditas, e variadas também são as influências utilizadas, como o próprio nome

sugere.

Ovos Presley é:

Ademir Kalha´n´Beck: Vocal
Wallace Barreto: Guitarra
Nei Rodrigues: Baixo
Cidadão Rancor: Bateria


ovospresley@gmail.com
Fonte:http://ovospresley.blogspot.com.br/


Boobarellas


Guile Joe Scarantino
montei em 1995
em Curitiba
Boobarellas é um nome de uma banda punk da california
que eu curtia muito na época
e essa musica em espacia Boobarella, era uma musica que agente curtia porque falava sobre garotas peitudas
Boobarellas vem de Boobs
dae eu e meu amigos doidões montamos um trio punk de garagem igual todos os outros
nos anos 90 nao existia cd ainda
agente grava nossas demos em fita K-7
temos umas 6 ou 7 fitas demos lançadas nos anos 90
em 2001 lançamos nosso peimeiro cd chamado "hamburgúer" que é praticamente uma reunião das nossas demos kkkkk
em 2005 lançamos um segundo cd....um ep na verdade
chamado "lembrança de uma existência..."
a essa altura a banda ja tava tendo muitas mudanças...de formação e de sonoridade
em2008, agente lançou o terceiro disquinho "Desamor &Rock`n`Roll"...nesse agente voltou as raízes das demos...o

ínicio dasfitas K-7...punkrock total....fúria e sangue...kkkkk
em 2010, em tava morando aqui em sp. lancei o quarto disco...."Glam Punkers".....que tem o single tattoo
e agora em 2012 comecei a gravar meu primeiro disco solo
SCARANTINO

que vou lançar mes que vem
o clipe "O Rei"
basicamente
é isso
 Bom....a formaçao é:
Guile Joe Scarantino: Guitarra/Voz
Rafael Guaco: Baixo/Voz
Marcell Monstro: Bateria/Voz
Robson Pereira:como vcs aprenderam a tocar e compor musicas?
Guile Joe Scarantino:bom...isso eu não posso reponder pelo guaco e pelo montro...mas eu comecei muito cedo.....com

05 anos...deixa eu te perguntar, vc ja visitou meu site?tem um conteudo bem bacana...tanto sobre minha bio-grafia ,

quanto musigrafia e videografia....
visite: http://www.scarantino.com.br/
robson pereira: obrigado scarantino
Fonte:http://universometal.webs.com/apps/blog/show/17137503-entervista-com-boobarellas

Relespública


Fábio Elias (Guitarra) , Emanuel Moon (Bateria) e Ricardo Bastos (Baixo) montaram a Relespública ainda em 1989 , quando tinham 13 anos. Daniel Fagundes , um outro amigo foi convidado para ser o vocalista da banda, com quem lançaram o primeiro EP. Daniel porém faleceu em um acidente de carro, com 16 anos e a banda continuou como um trio, até 1998 quando durante o processo de gravação do primeiro álbum foram convocados Roger Gor (teclados) e Kako para assumir os vocais da banda.Foi lançado então o independente "E o Rock´n´Roll Brasil ?".
Dois anos depois, em 2000, assinaram contrato com a Universal com o qual lançaram "O Circo está armado", com produção de Rafael Ramos,e participação de Eduardo Dusek e Milton Guedes, mas não foi desta vez que a Relespública alcançaria Vôos maiores.

A Sorte começou a mudar em 2003. Novamente como um trio, a Reles lançou o ótimo "As histórias são iguais", o melhor álbum de rock nacional daquele ano. A banda enfim estava com um som mais definido e trazia como trunfo o apoio de Nasi do Ira! (que canta em duas faixas) além de uma musica da velha guarda do Scandurra (mas nunca gravada pelo Ira!), "A fumaça é melhor que o ar".

Já em preparação para um novo álbum , a Banda foi convidada pela MTV para gravar em 2006 um álbum ao Vivo e como de praxe nos lançamentos do selo, um DVD. Foi aí que a banda , já reconhecida no cenário independente do país conseguiu atingir um público maior e novamente com a benção do padrinho Nasi, uma espécie de quarto membro do grupo (Alías ele e o Scandurra fizeram questão de assinar o meu disco da Reles).

Fiquem agora com uma entrevista exclusiva com o vocalista Fàbio Elias para o POPICES.

 1- A Relespública existe desde 1989 e apesar do lançamento do EP em 93 demorou quase 10 anos para lançar o primeiro CD. Qual o motivo da demora ? Ele foi gravado somente pelo trio original ou já teve a participação do Roger e do Kako ?
Pois é, lançamos um EP! Compacto com 3 músicas: “Capaz de Tudo”, “Preciso Pensar” e “Quem é que entende o mundo?” ainda com o Daniel Fagundes no vocal. E na época, cds eram coisas importadas e caras. No Brasil, em Curitiba e sem grana, era difícil conseguir entrar em estúdio, imagine só lançar um cd! Então formamos com outras bandas da cidade uma espécie de “cooperativa” dividida em grupos de 10 bandas que tentavam vender umas as outras. Era difícil controlar isso, mas serviu para divulgarmos apenas em 1998 nosso primeiro cd, gravado às custas de Lei de Incentivo um ano antes, apenas com o trio. O cd foi produzido pela banda mesmo, com a “mãozinha” de Rolando Castello Jr., baterista do Made in Brazil, Patrulha do Espaço... conhecia o Arnaldo Baptista, os Mutantes e toda a moçada do rock brasileiro dos anos 70. Muito louco esse tempo! Foi aí que tive problema na voz, devido à falta de uma aula de canto, hehehe. Fora que éramos uns pivetes que viviam nas ruas do centro e caindo na noite direto, tomando todas! Mas valeu! Dessas noites de blues e uísque surgiu o Roger “Gor”, lenda entre os malucos daqui de Curitiba e que tocava piano. Éramos muito camaradas e somos até hoje. O Kako veio logo depois, e o “Gor” que trouxe ele pra banda. Acrescentamos as vozes e teclas no disco e viramos quinteto de uma hora para outra. Saímos rodar todos os bares e casas da cidade e do Paraná. Aí conseguimos um contrato com a Universal.

2- Já o segundo CD, "O Circo está armado" foi gravado por uma grande gravadora e produzido pelo Rafael Ramos . O resultado foi o esperado ?
Imagine esse bando de malucos chegando pra gravar no maior estúdio do país? Éramos uns cabeludos bebuns e talentosos tratados como “rock stars” pela primeira vez. Aquilo era um conto de fadas! Lembro o Rafael falando: - Bem vindos à Hollywwod! hahaha Mas estávamos despreparados. A grana que ganhávamos era torrada em festas todo dia depois da gravação. Éramos uns zoneiros mesmo! Todos ficavam putos com a gente e com razão! Mas tocamos pra valer e fizemos um belo disco, mesmo assim. Tivemos arranjo de metais e cordas do maestro J. Moraes, o Eduardo Dussek cantou “Pesadelos”, Milton Guedes também participou tocando harmônica em “Só Sei um Soul” e sax em “Tão Linda”. Fizemos um ótimo trabalho com o Rafael no comando. Mas algumas coisas acabaram descaracterizando o grupo e perdemos o foco. Na hora de tirar as fotos pro disco foi um horror! Chegamos de terninho, bem mod mesmo e eles diziam: “Esse visual é ultrapassado! J. Quest não usa essas coisas velhas!” Um ano depois o Strokes estourou no mundo inteiro exatamente com as mesmas roupas e os instrumentos Fender e Rickenbacker que a gente usava... Além disso, era uma época em que a pirataria estava comendo solta e deu um prejuízo grande no mercado fonográfico. Isso tudo em pleno ano 2000. Uma loucura! E deu no que deu: pouca divulgação e nada de vendas expressivas. O Kako e o Gor pularam da barca.

3- Com o "As Histórias são Iguais" , lançado pela Monstro Discos, a Relespública chegou a um número maior de pessoas . Na minha opinião é o disco mais coeso do grupo , com um som mais definido do que os demais, com uma identidade formada (apesar de ser o terceiro CD a banda já tinha pelo menos 14 anos de estrada) . Você acha que depois de tantos anos, a Reles abriu um outro caminho, visou outros objetivos ? Se positivo, o que faltava ?
Esse disco foi uma espécie de volta às origens do grupo. Nunca o trio tinha lançado um disco inteiro de estúdio, como sempre sonhamos desde o início. Tivemos a ajuda importante do amigo/fã/produtor Marcelo Crivano e fomos ensaiar material novo. Eu tinha composto um material legal nesse tempo pós Universal. Foi um período difícil e por isso saíram canções como “Nunca Mais”, “Marcianos”, “Essa Canção” e “Garoa e Solidão”. No final de 2002 ia sair encartado no jornal Gazeta do Povo uma coletânea com várias bandas e artistas daqui. Na coletânea destinada às bandas de rock, entramos desacreditados pela maioria, pois achavam que estávamos acabados. Quando o responsável pela direção artística do projeto ouviu o single de “Garoa e Solidão”, imediatamente foi escolhida para abrir o cd. Ganhamos a faixa 1! Era o motivo pra nos dar novas esperanças no nosso trabalho e nos encher de gás novamente. Fomos preencher o repertório do disco e tinha uma canção do Ira! que eles nunca haviam gravado “A Fumaça é Melhor que o Ar” (Edgard Scandurra). Pedi a ele num show e ele liberou na boa. Aí veio o Nasi e disse: “Filho! Ai de vocês se não me chamarem pra cantar essa música!” hahaha E ele cantou duas! “Boatos de Bar” uma das primeiras músicas nossas, ficou sensacional na voz rouca dele! Daí pra frente lançamos o disco em Porto Alegre, fizemos quase todos os festivais no país e ralamos bastante, tocando semanalmente. Tínhamos dado a volta por cima e com o som e a atitude que sempre imaginamos pra Relespública.

4- Como surgiu a Relespública ?
Conheci o Moon na escola, em 1989. Tínhamos 13 anos na época. Ele tocava com outros alunos. Eles tinham uma banda! Uau! Lá fui eu fazer teste pra entrar no tal grupo. Fui reprovado por querer tocar minhas músicas e o Moon que já tava de saco cheio de tocar covers com eles, saiu da banda e formamos o embrião da Relespública. Marcamos um show durante o intervalo da aula no Dia do Estudante e chamamos o Ricardo, meu vizinho, pra tocar baixo. Detalhe: ele não tinha um baixo mas tinha uma graninha guardada. Fomos no centro da cidade e compramos o mais barato que tinha na loja. Passei o dia e a noite ensinando as notas pra ele e tocamos no dia seguinte, pra cerca de 3000 alunos. Ninguém vaiou e continuamos juntos até hoje! Hahahaha

5- Tanto o nome da banda quanto algumas letras sugerem uma identificação grande com a literatura . Fale um pouco sobre o nome da banda e o processo de composição de algumas letras ?
Compor é um exercício pra mim. E uma necessidade também. Preciso expressar minhas impressões desse mundo. Gosto de variar os temas e me inspiro na hora que estou sozinho em casa, de madrugada, após um cigarrinho pra pensar...
Nós três sempre gostamos de ler. Livros, revistas, jornais, gibis...tudo! E eles são bem críticos com relação às minhas letras, o que ajuda muito também.
Quanto à Relespública, era 1991 e não tínhamos um nome de verdade pra banda. Usávamos nomes provisórios horríveis! Até que um dia, tive em mãos o livro “Como Vejo o Mundo” de Albert Einstein. Li num dos parágrafos que ele achava um absurdo soldados desfilando ao som de música e que a guerra era a maior de todas as ignonímias! Cara! Aquilo mexeu comigo! Quem vai pra guerra é o povo e não os malditos homens da guerra, “protegidos” em seus “bunkers” e “sentados atrás de suas mesas”. Isso é desprezível! Tudo que é pro povo é desprezível, fulo, pífio, RELES! Então a Reles é pública! Legal... mas será que já existe esse nome? Então pichamos no muro da casa de um militar do alto escalão, na calada da noite bem grande “RELESPÚBLICA”. No outro dia meu pai me acordou batendo com o jornal na minha cara:
- O que é isso? Quer ser preso é?Pronto! Tínhamos um nome de verdade agora!

6- O Daniel Fagundes chegou a gravar com a Reles os primeiros Eps ? Você assumiu os vocais logo após o falecimento dele ? Digo isso porque , depois o Kako assumiu essa posição na banda. De qualquer forma, porque a relutância em assumir os vocais ?
Ah cara! Sempre curti fazer os backings... Pete Townshend e Edgard Scandurra eram e sempre serão os meus ídolos. Mas agora eu até gosto desse lance de ser o vocalista... hehehe
Mas sei das minhas limitações. Minha voz é rouca também e por isso não sou de ficar inventando malabarismos vocais. Nem acho que isso seja rock também...

7- Como o grupo lidou com a morte repentina do Daniel ?
Foi duro! Você perder um amigo de 16 anos num acidente de carro é tão estúpido e doloroso! A gente tem essa idade e pensa que nunca vai morrer, né? De repente levamos essa rasteira da vida. Até hoje sentimos falta dele. Era o mais novo, o irmão caçula...
8- Gosto muito da "Ele era realmente um Mod", gravada nos dois primeiros CDs. É uma musica que se encaixaria perfeitamente junto com "As histórias são iguais", já que possui uma levada bem forte, influenciada bastante pelo som de bateria de bandas como o The Who, The Jam, Ira ! , que são influências óbvias do som de vocês (e também explicitadas até no nome da música). Quais os outros sons que influênciaram cada um de vocês que não são tão óbvios assim ?
Valeu! Essa eu compus em memória do Daniel, 3 dias após o ocorrido. Sempre que canto nos shows, sinto a sua luz, a sua presença conosco. O Moon realmente fez um ótimo trabalho de bateria nessa faixa. Ele também estava no acidente e quebrou a bacia. Ficou meses sem tocar e essa foi a música que fizemos quando retomamos os ensaios. Ficava imaginado a vontade dele em tocar pra valer!
Temos várias influências de bandas e músicos de todas as épocas. Adoro Buddy Holly, Chuck Berry, James Brown, Dave Davies, Steve Crooper, Roberto Carlos, Raul Seixas, muito blues e punk rock também. O Ricardo aprendeu depois com um professor de jazz. Usava métodos de James Jameson e pira em Jack Bruce. O Moon é outro que se amarra em Max Roach, Gene Krupa, Ginger Backer, Charlie Watts, etc... ouvimos de tudo, enfim. Não temos preconceito com ritmos e estilos.

9- Durante toda a carreira da banda vocês sempre forneceram material para a MTV . Quais são os clipes que vcs já fizeram até hoje ?
Fizemos “Mina Rock’n’Roll” do E o Rock’n’Roll Brasil?!, “Sem Você Jamais” d’O Circo Está Armado e “Nunca Mais” e “Garoa e Solidão” do As Histórias São Iguais.

10- Eu moro em uma cidade do interior de São Paulo e embora a Reles atingiu um publico cada vez maior, principalmente nas capitais , não é possivel encontrar pessoas que conheçam o som da mesma. E sempre que mostro o Cd ou coloco para tocar a reação é de aprovação , mas falta uma afinidade maior em relação ao som da banda . A gravação do ao Vivo pela MTV atingiu o esperado ou faltou um pouco mais de dedicação por parte da mídia ?
Com certeza o que faltou foi grana pra mídia! Veja bem; o Brasil é um país de dimensões continentais! E o rock não tem a mesma amplitude que outros ritmos mais populares no interior principalmente. Pra chegar em todo mundo, tem que tocar nas rádios que cobram jabá, na Globo, na novela, no Faustão, no Gugu etc... E isso requer um caminhão de dinheiro pra poder rolar. Digamos que não temos nem o caminhão ainda! Sacou? É muito difícil conseguir atingir geral. Ainda mais que temos grandes artistas na mídia e o espaço é reduzido. Mas ficamos felizes de poder realizar um sonho e ter gravado um material tão legal. Fomos reconhecidos pelo selo MTV. Isso já nos enche de orgulho e satisfação. Vamos em frente que temos muito gás ainda e o rock não pode parar de maneira alguma!

11- "Garoa e Solidão" é uma musica que reflete bem o modo de vida curitibano, enquanto "A fumaça é melhor que o ar" que vocês gravaram do Scandurra é a típica canção paulistana do IRA!. O Quanto de Curitiba tem nesta canção ?
Ao contrário do que muitos pensam e a mídia mostra, Curitiba tem os mesmos problemas de uma metrópole. Miséria, menores abandonados, fome, pobreza, lixo aos montes, carros entupindo as ruas e poluindo o ar todos os dias...
Quanto às letras, elas expressam coisas opostas, apenas o clima é a garoa de sempre! A idéia do Edgard Scandurra era mostrar as diferenças entre São Paulo e Rio, eternas rivais, ligadas pelo famoso eixo cultural que forma o centro efervescente e caótico do país.
Aqui em Curitiba, pacata e colona, com um clima um tanto mais frio, vivemos buscando essa identidade e tínhamos que nos mirar nesse exemplo. Mas estamos sozinhos, isolados... garoa e solidão total!

12- Vou citar algumas frases e gostaria que você comentasse o que te vem à cabeça atualmente:

"Somos jovens / todos temos que lutar / num mundo sem paz"
O grande hino mod da Relespública, “Capaz de Tudo” compus aos 15 anos de idade, já sabendo o que queria ser da vida.

"Rock no Brasil é diversão de maluco / mas onde ele surgiu é profissão que dá lucro"
Toda brincadeira tem um fundo de verdade!

"Enquanto o tempo está passando / Eu vou tentar parar e me acalmar"
Portugal de Navio, outra música divertida dos geniais Mutantes. Não tocamos mais, faz um tempão!

"Realmente estou indeciso como o Sol / Sem ao menos saber de que lado ficar"
Indecisão é algo comum na mente de um jovem que busca respostas pra tudo. Uma das melhores letras que fiz foi “Sol em Estocolmo”.

"Me perguntar se é essa a questão / Meu coração na frente da razão"
Sempre fazemos as coisas com o coração, pois sem amor, nada vai pra frente. Essa letra fiz para meu grande amigo e irmão Daniel Fagundes, que cantava na banda. Tínhamos o mesmo amor pela música e isso é o que importa para mim hoje e sempre.
" Não quero nem saber / acendo um cigarrinho pra pensar / Que meu passado foi pra nunca mais / E que até hoje onde vou, percebo que ninguém / Vai parar para assistir"
Estava sentado numa varanda e assistindo o pôr do sol mais fantástico e maravilhoso do mundo. Acendi um cigarrinho e escrevi essa letra. A melodia surgiu antes um pouco. Casou direitinho a idéia estava no ar e “pesquei”, simplesmente... hehehe

"Se há uma luz quero tocar / antes de nunca mais"
Se há vida, é porque existe música! Enquanto viver, serei seu propagador...

13- Como se deu a parceria com o Nasi , o típico sonho de fã que vocês conseguiram realizar de uma forma , no mínimo, satisfatória ?
Foi demais! Ele nos ensinou muitas coisas devido à sua experiência dentro e fora dos palcos. É uma figurassa e sempre seremos ligados pela música que um dia fizemos. Não tenho muito o que dizer... valeu Nasi e Ira! por existirem e fazerem a música de vocês! Rock!!!

14- Curitiba está com boas bandas , com estilos diferentes , que alcançaram um reconhecimento nacional como o Faichecleres, Pelebroi não sei, Terminal Guadalupe, Bondê do Rolê (Esta até intercionalmente)... Indique algumas outras bandas da cidade que valeria a pena ser reconhecidas .
Dissonantes, Mordida, Gianninis, Anacrônica... são tantas bandas legais. O que falta aqui é mídia pro povo ficar conhecendo mais e melhor nossos artistas.

15- O que você anda escutando de novo ?
Bandas novas surgem todo dia, cada um fazendo seu som e curtindo. Isso é o rock’n’roll! Enquanto houverem revoltados e malucos, maravilha!!! Ouço tudo que cai na mão...

16- E o novo álbum, o sucessor do Ao vivo MTV, o que você pode adiantar ?
Algumas músicas que só lançamos ao vivo no dvd, terão suas versões de estúdio e claro, novidades e raridades tudo junto, mas só ano que vem!

17- Quais são os planos da Reles para esse segundo semestre de 2007 ?
Continuar a fazer shows do dvd, tentar dar mais um gás na divulgação final pra preparar o terreno pro próximo!
Ah! E queremos dominar o mundooooooooo!!!!! Hahahahahahaaaaaa!!!!!

 Fonte:http://popices.blogspot.com.br/2007/07/1-relespblica-existe-desde-1989-e.htm


MOTOROCKER: 

É o novo artista agenciado pela BASE2 de Monika Cavalera!
2 de maio de 2013   Pegazus News   1 Comment

A produtora BASE2 conhecida por representar as bandas Sepultura e Kiara Rocks, acaba de fechar contrato com a banda Curitibana MOTOROCKER.

Com essa contratação a banda MOTOROCKER contará com o suporte da produtora BASE2 para agenciar a banda no Brasil inteiro exceto região Sul que permanece com a Zingarah Promoções e Eventos de Curitiba. Com essa nova parceria a banda MOTOROCKER conseguirá ter maior penetração no eixo Rio de Janeiro-São Paulo, mais Brasil e até exterior.

Sobre o BASE2 Criada em 2004 por Monika Cavalera, a produtora iniciou seus trabalhos cuidando da carreira de artistas como Sepultura, Hermes e Renato, Forgotten Boys, Massacration e Ratos de Porão; Focando principalmente no agenciamento de shows e eventos no brasil e exterior.

Atualmente a produtora além de agenciar as bandas Sepultura, Almah, Beat Beatles e Kiara Rocks, ela também realiza anualmente o evento marítimo “Motorcycle Rock Cruise” levando 2.000 pessoas para 3 noites de muita música e diversão. Além disso a produtora é responsável pela contratação de bandas para o Palco Sunset nas noites de Heavy Metal do famoso Festival Rock In Rio.

Sobre o MOTOROCKER (Por Marcos Anubis)
“Salve a malária!”. O refrão de uma das canções mais emblemáticas da banda curitibana MOTOROCKER resume bem a sua história. Após mais de 20 anos de estrada, o grupo vem se destacando no cenário nacional com uma bem sucedida turnê por todo o país e está sendo apontado como uma das melhores bandas brasileiras de rock and roll. Tudo isso é fruto de muito trabalho e respeito aos fãs.

A história
O MOTOROCKER surgiu em 1992. No início, seu repertório era, essencialmente, cover. No ano seguinte o grupo se tornou um Tributo à banda australiana AC/DC. Três anos depois, os irmãos Malcolm e Angus Young deram aos curitibanos o honroso título de “melhor cover do AC/DC no mundo”.

Em 2006 o grupo lançou o seu primeiro álbum, “Igreja Universal do Reino do Rock”. Com ele, a banda foi a mais tocada em várias web rádios do país. O vocalista Marcelus explica que o feito foi ainda maior porque o grupo teve pouco tempo para produzir o CD. “A gravação foi a toque de caixa, sem possibilidade de parar para refazer ou corrigir alguma coisa. Juntamos músicas dos primórdios da banda com outras novas e montamos o álbum. O tempo era curto”, conta. Na rádio curitibana 91 Rock, hoje uma web rádio, o grupo ficou durante três semanas em primeiro lugar. Foram vendidas 5.000 cópias do CD.

Em 2008, a banda lançou o single “Vamo Vamo”, que trazia três músicas. O resultado do novo trabalho atendeu às expectativas e tornou o MOTOROCKER ainda mais conhecido no cenário nacional. “Ele foi gravado e mixado em menos de uma semana. O fato curioso desse single é que saíram dois clipes dirigidos e produzidos pelo nosso baterista, o Juan Neto“, relembra Marcelus.

Em 2010 foi lançado o CD “Rock na Veia”. O trabalho superou o sucesso do primeiro álbum do grupo, alcançando a marca de 10.000 cópias vendidas. “Neste disco demos ainda mais atenção aos timbres individuais das guitarras e, novamente, não abrimos mão do uso de encordoamentos pesados”, explica Marcelus.

Em 2012 foi lançado o EP “Estação das Almas”. O mais recente trabalho do MOTOROCKER mostra o crescimento dos integrantes como músicos e do vocalista Marcelus como compositor e letrista. “É o nosso quarto álbum com músicas autorais. Estamos um pouco mais amadurecidos, mas com as mesmas características e a filosofia de sempre”, analisa Marcelus.

Com o reconhecimento do público e da mídia nacional aumentando, a banda partiu para a rotina vivenciada diariamente por qualquer artista em ascensão, fazer shows em todos os recantos do país. A turnê “Rock na Veia” durou dois anos e passou por mais de 60 cidades brasileiras. Em Janeiro de 2013 o grupo deu início à sua nova tour, batizada de “Pegada Seca”.

O carinho do público em todos os recantos do país é sempre ressaltado pelos integrantes. “Receber um abraço e ouvir as palavras de um fã que está há mais de 2.000 quilômetros de sua cidade natal faz qualquer esforço valer a pena”, afirma Marcelus.

A formação atual do MOTOROCKER tem Marcelus nos vocais, Luciano Pico e Thomas Jefferson nas guitarras, Silvio Krüger no baixo e Juan Neto na bateria.

As conquistas
O grupo já dividiu o palco com algumas das bandas mais importantes do mundo, como o Motörhead, Deep Purple, Nazareth, Saxon e o Twisted Sister, entre outros. Em 2011 eles abriram o show do Iron Maiden, em Curitiba diante de 15.000 pessoas. Os britânicos fizeram questão de publicar uma nota em seu site oficial elogiando o MOTOROCKER. “Após a nossa apresentação, a equipe do Iron nos abraçou e elogiou muito a nossa performance”, relembra Marcelus.

Em 2008 o grupo gravou a música “Telegram”, que fez parte do “Nazareth Tribute CD”, organizado pelo guitarrista e fundador da banda escocesa, Manny Charlton.

Em uma votação popular realizada em 2012 pelo site Whiplash, o grupo foi eleito, pela segunda vez, o melhor do rock nacional. Na categoria melhor vocalista brasileiro, Marcelus conseguiu o segundo posto. No ano anterior, 2011, Marcelus ficou em primeiro lugar. “Temos os melhores fãs do mundo e isso é o nosso maior motivo de orgulho. Todos juntos formam um só corpo vivo, um exército rock and roll. Eles nos colocaram lá. Eles são o nosso maior patrimônio”, agradece o vocalista.

A cerveja MOTOROCKER
Entre os itens vendidos em suas turnês está a cerveja da banda, fabricada em uma cervejaria no município de Araucária, localizado na região metropolitana de Curitiba, pelo mestre cervejeiro Luciano Wenski. A ideia surgiu em 2011, após uma visita para conhecer o local. “Depois de termos tomado, cada um, uns cinco litros das cervejas mais deliciosas de nossas vidas, nossa produtora, que não tinha bebido, perguntou se era possível fazermos uma cerveja da banda. Escolhemos os aromas e os ingredientes e assim foi criada a Munich Dunkel Motorocker. A receita é única e exclusiva”, explica Marcelus.

O futuro do MOTOROCKER aponta muito trabalho e novos horizontes. Afinal, como diz uma das músicas do grupo, a vida deve ser levada sempre com rock na veia e sangue nos olhos!

Site Oficial: www.Motorocker.com.br
MySpace: www.myspace.com/MotorockerBrazil
Youtube: www.youtube.com/MotorockerBrasil
Facebook: www.facebook.com/BandaMotorocker
Twitter: www.twitter.com/Motorocker_Band


O Reggae:

 Djambi


O Djambi começou sua trajetória em Curitiba capital do estado do Paraná, em 1995 e desde então divulga pelo mundo

suas mensagens positivas através de suas músicas.
A banda já gravou cinco CDs, um DVD,lançou duas coletâneas e teve dois vídeo-clipes lançados na MTV Brasil.
O Djambi coleciona passagens pelos principais festivais de reggae e casas de show ao redor do mundo, onde dividiu o

palco com grandes nomes como Ziggy Marley, Junior Marvin (ex-The Wailers), Andrew Tosh, Peter Broggs, Toots and The

Maytals, Muta Baruka, Julian Marley, Skatalites, Steel Pulse, Michael Rose, Papa Winnie e Linton Kwesi Johnson. O

histórico da banda inclui duas turnês pelo Brasil e oito turnês internacionais, com shows em diversos países da

Europa e nos Estados Unidos, tocando em diversas casas de shows e festivais de renome como o SunSplash na Itália, o

Reggae Sun Dance na Holanda,o Calliente Festival e o Festival de Montreux na Suíça.
Destaque para 2008 um projeto em co-autoria com Mad Professor, um dos grandes mestres do Dub, abrindo mais portas

para a música Djambi dentro e fora do Brasil, a gravação de um DVD na Ilha do Mel e as turnês internacionais na

Europa e Estados Unidos.
Integrantes

Formação atual
Rodolpho Grani - vocal
Denis Magrao - guitarra
Mauricio Nassar - bateria
Marcelo Nassar - baixo
Claudio Peppe percussão
Beto Siri - teclado
Discografia Oficial

1997 - Vai Ser Isso
2000 - Ao Vivo em Chicago
2000 - Keep This Feeling
2002 - Barca pra Ilha
2004 - Coletânea Na Trilha
2005 - Pode Crer

Fonte:wikipédia

Banda Namastê


História

A Banda Namastê iniciou seu trabalho, em 1998, tocando em bares e casas noturnas da cidade de Ponta Grossa - PR. Procurando uma melhor estrutura para o crescimento da banda, retornam à cidade natal, Curitiba, no início de 1999.
Com o passar do tempo a Banda Namastê, passou por algumas alterações em seu elenco de músicos até chegar naturalmente à formação atual, que tem como grande diferencial duas vocalistas principais.
Influenciados diretamente pela música Jamaicana, a banda seguiu seu caminho em busca do reconhecimento no seu primeiro trabalho - CD intitulado “Reggae do Bem” (2002) - e na realização de shows que trazem no seu repertório composições próprias e releituras de músicas consagradas, mantendo-se sempre fiel ao reggae.
Ao final de 2004, a Banda Namastê participa do mais novo projeto organizado pela gravadora Villa-Biguá artes e a rádio Transamérica – o CD “COLETÂNEA REGGAE TRANSAMÉRICA” – esta participação proporcionou a banda a oportunidade de lançar no mercado sua nova música de trabalho “Minha Paz” além de duas outras músicas já conhecidas do CD “Reggae do Bem” – Yojahyá e Velhos Tempos.
Em Julho de 2005, a banda lança seu segundo CD, intitulado “Simplesmente Assim”, com 12 músicas inéditas. Um dos pontos altos deste trabalho é a participação de Fauzi Beydoun e Zé Orlando (ambos integrantes da consagrada banda Tribo de Jah) na faixa “Reggae Roots”.
Em Dezembro de 2005 a banda é convidada a subir ao palco da Pedreira Paulo Leminski, maior espaço para eventos da cidade de Curitiba. O evento reuniu aproximadamente 20.000 pessoas. Vale lembrar que a banda Namastê foi uma das únicas bandas paranaenses a subir neste palco em toda a existência deste espaço, o qual já foi pisado por AC/DC, Pearl Jam, Ivete Sangalo, Ramones, Bon Jovi, Avril Lavigne, Big Mountain, entre outras.
Em 2012 A banda planeja lançar um EP com 5 musicas Ineditas
Integrantes

Formação atual
Ana maria Ribeiro - vocal
Lagme Raquel - backing vocal
Eduardo Ansay - guitarra
Diego Bueno - guitarra
Rodrigo Martins - teclado
Wellington B. dos Santos - baixo
Rafael Minoli - bateria
Samuel Daher - saxofone
Discografia Oficial

2001 - Reggae do Bem
2005 - Simplesmente Assim
2009 - O Sol Nasce Para Todos
Videografia

2005 - Clipe - Reggae Roots
Fonte:wikipédia

Arma de jah


Cidade de origem: Curitiba [PR]
Formada em: 2001
Estilo predominante: ROOTS
Nascida em 2001, a banda curitibana Arma de Jah deu início a sua história,
procurando desde o começo difundir a mensagem positiva e as boas vibrações que a música reggae proporciona a todos.
Em 2003 a banda assinou seu primeiro contrato com a gravadora paranaense Villa Biguá Artes, onde gravou seu primeiro Cd,
que contou com participações de Vinci Black ex-Black Uhuru, Paulinho Branco Sotaque e músicos da banda Namastê e
emplacou com hits como "Essa Canção" e "Mano Velho" que ficaram por mais de dois anos em destaque nas rádios da região sul do Brasil.
Já em seu segundo trabalho, o CD "Mensagem" dessa vez independente, a banda teve a oportunidade de regravar um grande sucesso da banda
paranaense Blindagem, "Marinheiro"que inclusive contou com a participacao de Ivo, vocalista do Blindagem e novamente músicos da banda Namastê,
produzido por Hemerson Antoniacomi e gravado no estúdio solo em Curitiba.
Seu mais recente trabalho é um Dvd que foi gerado à partir de um show do arquivo pessoal da banda.
Com um groove marcante e letras fortes que andam fazendo o pessoal pensar!!!! Já realizou shows em todo litoral do Paraná, SP, Foz do Iguacu,
Ponta Grossa, Joinville, Camboriú,Florianópolis,entre outras e já dividiu o palco com bandas como: O Rappa, Cidade Negra, Armandinho, Tribo de Jah,
Natiruts, Planta e Raiz, Djambi, Namastê, Gladiators, Culture, Andrew Tosch, Waillers, Chimarruts, etc..
O vocalista da banda "Beto Sirí" já é voz conhecida das rádios e Tvs, pois também já "emprestou"
sua talentosa voz à comerciais e jingles como o da Mate Leao, Gvt e Ministério da Saúde, além de já ter feito parte da "Tosh Band" banda de apoio
de Andrew Tosh, filho de Peter Tosh em turnê pelo Brasil.
Os planos e projetos andam a mil!!!a banda está batalhando para firmar de vez sua trajetória.
A banda também gravou um single em parceria com a banda Namastê chamado "Resiste" que tambem gerou um clip veículado em várias emissoras e rádios do Paraná.

VÍDEO - http://www.youtube.com/watch?v=FeIw7Q4mEWE

Baixe o Primeiro CD do Arma de Jah : http://rapidshare.com/files/45775226/Arma_de_Jah__reggaebrazuka.blogspot.com_.rar

CONTATO - Fernando Ferreira +55.41.3527-8177 / 8505-2254 ( produção )

E-mail / Msn - dozes12@hotmail.com

Fonte:Portal agenda reggae

Fenômenos da internet:
Bonde do rolê


O Bonde do Rolê foi formado pelos DJs e produtores Rodrigo Gorky, Pedro D'Eyrot e pela vocalista Marina Vello no meio de 2005. No final do mesmo ano, começaram a fazer sucesso após colocarem suas músicas no site MySpace e chamaram atenção da imprensa e de produtores nacionais e internacionais pelo modo despojado de sua música, com letras descomprometidas e politicamente incorretas e atitude de não ligar para o que pensam sobre a música que tocam.
Em 2006, lançaram um CD promo e um vinil pelo selo Mad Decent, do DJ americano Diplo, onde estão vários sucessos do grupo, como Melo do Tabaco (com letra de Alemão UC, do Smoke My Tabaco), Caldinho (letra de Cello, do Bonde das Impostora) e Jabuticaba.
Em março, a revista Rolling Stone escolheu o trio como uma das Dez bandas para se ligar no mundo inteiro, no já famoso 10 Bands to Watch, onde foram descritos como Brazilian party starters (Os brasileiros que agitam as festas - numa tradução livre).
No mês seguinte o jornal americano The New York Times elogiou o trabalho do grupo. Em maio, a banda fez 6 shows em diversos países da Europa.
Em julho de 2006 a banda fez uma turnê pelos Estados Unidos e Canadá com Diplo e a banda Cansei de Ser Sexy.1
Em 2007, o grupo anunciou a saída da vocalista Marina, por razões de uma briga interna entre o trio. Em entrevista a um jornal curitibano, Marina afirma que pretende lançar sua carreira solo em breve, com estilo musical diferente do funk da ex-banda.2 Em outubro de 2007, o Bonde do Rolê teve uma de suas faixas, "Solta o Frango", reproduzidas no jogo para PSP, PS2, PC, XBOX 360, PS3, Wii e DS "FIFA 08".
Os dois outros integrantes, Pedro e Rodrigo, seguiram com o Bonde do Rolê e se associaram à MTV para a escolha de uma nova vocalista para a banda. O especial foi ao ar dia 6 de março e, para a surpresa dos fãs, duas vocalistas foram efetivadas na banda, a paulista Ana Bernardino e mineira Laura Taylor.3
A nova formação da banda esta atualmente em turnê pela Europa e já prepara um novo disco, com previsão de lançamento em 2009.
Membros 

Formação atual 
Rodrigo Gorky
Pedro D'Eyrot
Laura Taylor
Ex-Integrantes 
Marina Vello (de 2005 a 2007)
Ana Bernardino
Fonte:Wikipédia

Copacabana Club

Copacabana Club é uma banda alternativa formada em junho de 2007 na cidade de Curitiba, Paraná. A banda mistura o indie rock, música eletrônica e new wave com toques de punk e bossa nova. Todas as canções da banda são em inglês.
A banda possui vinhetas e um blog na MTV Brasil, e a canção "Just Do It" foi trilha sonora de um comercial da Fox,2 além de também fazer parte da abertura do reality show Nós 3, do Multishow. A banda foi indicada ao prêmio de "Artista Revelação" no Video Music Brasil 2009.3
Em 2010, a banda se apresentou no South by Southwest, festival realizado no Texas, Estados Unidos. Em 23 de abril, abriu o show de Moby no Credicard Hall, em São Paulo.4 . Em 2011, a banda abriu os dois shows de Britney Spears, no Rio de Janeiro (15 de novembro) e em São Paulo (18 de novembro).
Já em 2011 a banda lançou seu primeiro disco, o aguardado "Tropical Splash", com 13 músicas. O álbum conta com 7 faixas inéditas e algumas novas versões para músicas já conhecidas, como "Comeback" e "It's Us".
No primeiro semestre de 2012, a banda muda sua formação, com a saída de Alec e Tile. Para completar a grupo, entram André (guitarrista da curitibana Homemade Blockbuster) e Júnior, ambos amigos antigos da banda. Contando com a nova formação, ainda no primeiro semestre, a banda faz uma turnê por Londres, com ajuda dos fãs através de uma proposta de Crowdfunding.


O guitarrista Alec Ventura voltou de uma temporada de cinco anos em Londres e resolveu fundar a banda ao lado dos amigos Lulli Frank, Tile Douglas, Caca V e Claudinha Bukowski. Após realizarem o primeiro show em São Paulo, a banda viu seus acessos no MySpace triplicarem e acabaram sendo convidados para participar do projeto Levi's Music, que aposta em novos talentos musicais.5
Integrantes 

Membros atuais 
Caca V – vocal
Claudinha Bukowski – bateria
Carlos Cafareli Júnior – guitarra
André França – guitarra
Ex-membros [editar]
Lulli Frank – guitarra
Rafael Martins – guitarra
Alec Ventura – guitarra e vocal
Tile Douglas – baixo
Discografia 

Álbuns de estúdio
2011: Tropical Splash6
EPs
2008: King of the Night
Singles
2009: "Just Do It"
2010: "Mrs. Melody"


A banda mais bonita da cidade

A banda foi formada em 2009 com a proposta de cantar autores locais, desde então, pesquisou os produtos de vários compositores, escolheu músicas e passou a rearranjá-las para deixar ao estilo do grupo.3 4
Participou de apresentações musicais no Wonka Bar, em Curitiba, como o show "Canções de Inverno" de Luiz Felipe Leprevost e o show "A Saudade Mata Gente, Panaca" de Uyara Torrente. Foi sendo criada e desenvolvida a idéia de produzir as músicas de compositores curitibanos.5
Por causa do videoclipe que originou o grande sucesso, a banda concorreu ao VMB 2011,na categoria "Webclipe", sendo, no entanto, derrotada pela Banda Uó com a musica "Shake de Amor".6
Oração [editar]
O videoclipe de "Oração" foi gravado em plano-sequência e foi lançado no YouTube em 13 de maio de 2011.7 Recebeu quase 5 milhões de visualizações em três semanas. Foi considerada a revelação musical e videoclíptica da semana (18/05/2011) pelo website da MTV.8 Foi gravado numa casa de cem anos situada na cidade de Rio Negro, no Paraná. A ideia do clipe consiste no cantor e compositor Leo Fressato sendo filmado em tempo real passeando pelos cômodos da casa com um gravador. Pelo caminho, vai encontrando músicos que o acompanham com diversos instrumentos. A canção é formada, basicamente, pela repetição de um refrão com quatro estrofes durante seis minutos. Considerada de ritmo contagiante, a música tornou-se sucesso em redes sociais pela letra simples com mensagem facilmente interpretada.

Discografia

Primeiro Álbum 
Ainda em 2009, o tecladista da banda Vinícius Nisi usava seu canal no YouTube de nome "Vini83" para postar vídeos da banda em shows e também em gravações caseiras. Uma dessas gravações foi o vídeo Oração, que obteve um relativo sucesso e ajudou muito na divulgação do trabalho da banda . A banda utilizou o Catarse.me, um site que promove financiamentos coletivos de projetos culturais, para arrecadar fundos para a produção de cada faixa do CD, prometendo premiar os colaboradores com CD's personalizados, camisetas, participação em festas da banda e até mesmo desenhos confeccionados pela vocalista Uyara Torrente. O CD foi disponibilizado para download gratuito no site oficial da banda em 31 de outubro de 2011 e lançado oficialmente em 12 de dezembro de 2011, em um show no Teatro Guairinha, em Curitiba. Depois disso, a banda seguiu fazendo shows pelo Brasil e também em Portugal, França e Espanha.
Vinil Compacto 7 - Canções que Vão Morrer No Ar 
No ano de 2012, A Banda Mais Bonita da Cidade e o cantor China realizam nos dias 15 e 16 de Junho o show "Canções que Vão Morrer no Ar" no Teatro Paiol, em Curitiba. A boa repercussão do show, rendeu à banda, a criação de um vinil compacto de sete polegadas, composto por duas canções: "Terminei Indo" (lado A), e "Só serve pra dançar" (lado B). As duas escritas por China, sendo a primeira com a colaboração de Yuri Queiroga e Jr. Black.
O disco foi lançado no dia 15 de Dezembro do mesmo ano, também no Paiol, trazendo o mesmo show de Junho. Devido a grande procura de ingressos para o show, a banda abriu uma sessão extra de apresentação que aconteceu logo após o lançamento oficial do vinil. A banda disponibilizou um álbum inédito composto por 5 canções, no qual estaria disponível para download para quem comprasse o vinil compacto.

Fonte:Wikipédia


O Rap:
Cwbase Mc


"A VOZ DE QUEM NUNCA FOI OUVIDO"
O MC de Curitiba, prepara seu terceiro disco solo.
No rap desde 2004, CWBASE considera o rap como a voz e o grito de um de um povo que sofre, luta e acredita na mudança.
Seu primeiro trabalho solo foi lançado em 2010, o disco “Bem Vindos a Baselonia”, contou com a parceria dos Mc's Ant, Cabes, Emierri, Caster, GW, Estúdio Mono Estério e produções de Cabes, Ant, Emierri, GW e Caster.
Em 2012 CWBase lançou seu segundo disco, intitulado "Rua a Essência Continua” , com 17 faixas, produções e participações de Mc's como Resper B, Nocivo Shomon, Lado Trilho, Zone, Medo e Coimbra.
Neste ano de 2013, o MC está trabalhando em seu novo disco"A voz de quem nunca foi ouvido", com produções de Lucas BeatMaker (SP), Zambi (SP), Midjey (CWB) e produções próprias. Gravado no Estúdio UNDERAPZ com participações de Lado Trilho (CWB), Beleza (RJ), Shaw Mc (RJ), Nocivo Shomon(SP),,MenteKpta (CWB) entre outros.
Produtor musical e idealizador do selo UNDERAPZ, CWBase já dividiu o palco com nomes conhecidos na cena hip hop, como De Menos Crime (DMC), Dexter,  MV Bill, SNJ, Don Pixote, Dj King, Nocivo Shomon, Shawlin, Emicida, Pentagono, Flora Matos, Patrick Horla, De Leve e Cone Crew, Haikaiss, Oriente.
Além de ter feito musicas em parceria com Lado trilho, Medo Mc, Coimbra, Resper B e Nocivo
Shomon,Thestrow(MenteKpta) o Mc também já fez shows em festas como Trinca Rua, RAP MOVEL, Abre Olho, Classic HipHop, Copa da Rima, CWB Rap Festival, Festival Cubra, Hip Hop Session, I Love CWBeats, HipHop Life, Bang Elite, HipHop tá na casa, Batalha da Cultura, entre outros.


Fonte:macacos me mordam

Cabes Mc


Na conceituada cena de Hip-hop made in Curitiba, “feito em Curitiba”, que está na cabeça de quem ouve e aprecia rimas e batidas, Cabes é um dos principais expoentes. MC, beatmaker, produtor, coordenador do selo Track Cheio e produtor cultural, são algumas das atividades que exerce desde que a paixão pelo rap o contaminou no final dos anos 90.
Na estrada percorrida por vários estados, já compartilhou palcos com grandes nomes do cenário nacional: Parteum, Kamau, Marechal, Mamelo Sound System, Elo da Corrente, Max B.O, Speed, Nitro Di, Subsolo, Flora Matos, Rapadura e até o pai do Hip-Hop, Afrika Bambatta
Em “Para Onde As Pessoas Vão”, seu mais recente trabalho, Cabes manteve o foco nas produções sonoras e na construção de poesias mais urbanas. O resultado foi a produção de um álbum que se destaca de outros trabalhos do cenário nacional por aliar uma sonoridade singular a uma forma elaborada de falar sobre a importância de seguir seu coração nas atitudes e decisões tomadas na vida de cada um
Nas 18 faixas do álbum somam nas rimas com Cabes: Terra Preta, Luis Cilho, Belkis Goulart, Janine Mathias, Thiago Ramalho, Marcus Neguers e Alienação Afrofuturista. A produção das batidas fica por conta de representantes de destaque da cena curitibana: Cilho, Nave, Laudz, Dario, Léo Spk, Dingo, Ban, além do produtor paulista DJ Caíque, do catarinense Menor, e do próprio Cabes. E como disco de Rap que é “Para Onde As Pessoas Vão” conta com os DJ´s: Jeff Bass, Flem, Morenno e Willian (SP) participando com seus scratchs e colagens.
Em busca de evolução sonora, Cabes estudou teoria musical e técnica vocal no Conservatório de MPB de Curitiba. Em suas buscas musicais de LPs e samples para as produções, aprendeu a apreciar mestres como Valtel Branco, Arthur Verocai, Stevie Wonder, Quincy Jones entre outros
Montou em 2005 com Luis Gustavo “Cilho” o estúdio independente Track Cheio, que já lançou mais de 40 trabalhos de MCs, Djs e produtores. EPs, CDs, mixtapes, singles e coletâneas fazem parte do catálogo da produtora que vem construindo uma parte da História do Rap em Curitiba e no Brasil.
Essa dedicação para elevar o RAP de Curitiba a nível nacional de uma forma independente (no melhor estilo do-it-yourself) vendeu 2000 cópias em poucos meses e vem conquistando o público, sendo premiado em 2011 pelo “Prêmio Paraná Hip-Hop”, eleito por voto popular como destaque de “produtor musical” e com a Track Cheio, que ganhou o destaque de “selo/gravadora”. Na mídia o destaque veio por meio da exibição do vídeo-clipe “O Céu Parece o Mar” nas redes nacionais MTV e Mix TV, participação em programas de TV como Gaz+ (ÓTv), Upload (Tv Transamérica) e mais recentemente protagonizou a capa da Gazeta do Povo.
Junto à crescente aceitação do Rap e expansão da cultura Hip-Hop no Brasil, Cabes é um artista que faz parte dessa evolução, seguindo o caminho “Pra Onde As Pessoas Vão”.
Fonte:Cabes Mc

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