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21 de setembro de 2013
5 de setembro de 2013
28 de agosto de 2013
15 de julho de 2013
6 de junho de 2013
4 de maio de 2013
O que é dermatite e a biotina
Vitamina hidrossolúvel do complexo B, indispensável para a saúde atua como coenzima no metabolismo de carboidratos
24 de abril de 2013
Maconha no tratamento de vítimas da violência
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Plantação de ‘Cannabis sativa’. Pesquisa mostra que substância extraída da planta pode ser eficaz para tratar sequelas emocionais causadas por traumas (foto: Wikimedia Commons/ Bogdan – CC BY-SA 3.0) |
Estudo da UFSC engrossa lista de benefícios que substância presente na planta pode proporcionar à saúde humana. Experimentos mostram que composto é eficaz no tratamento de memórias traumáticas.
22 de abril de 2013
6 de janeiro de 2013
26 de dezembro de 2012
Células -tronco para regenerar seios
Mulheres que sofreram cirurgias de mastectomia podem logo ter uma nova opção para a cirurgia plástica de reconstrução das mamas: uma equipe de pesquisadores do Instituto de Microcirurgia Bernard O’Brien, na Austrália, está desenvolvendo uma terapia com células-tronco para que o próprio corpo trabalhe para a recuperação do seio.
De acordo com os pesquisadores, experimentos realizados com animais foram bem-sucedidos e testes em humanos começarão a ser realizados em aproximadamente três meses. Eles também acreditam que serão necessários três anos de estudos antes do desenvolvimento definitivo da técnica.
» Cirurgia plástica grátis, direito de todos
O novo procedimento é realizado com a inserção de uma peça biodegradável no peito da mulher, com o formato do seu seio natural. A peça irá conter céulas-tronco do tecido gorduroso da própria mulher, que irão crescer e recriar a gordura presente no seio feminino. Phillip Marzella, que participou do estudo, afirma que a técnica é uma opção melhor que o implante de silicone ou outras cirurgias complexas.
Os primeiros testes serão feitos com uma peça não-biodegradável, mas os pesquisadores esperam logo desenvolver uma peça biodegradável, afirma Marzella. “Assim, a gordura pode crescer dentro da peça e depois ela desaparecerá do corpo naturalmente”, diz o pesquisador.
Segundo Marzella, duas abordagens foram feitas pela equipe para desenvolver a técnica. “A natureza abomina o vácuo, então como a peça é vazia, o corpo se encarrega de preenchê-la”, diz. “Para a segunda abordagem nós desenvolvemos uma substância semelhante a um gel, que injetamos dentro da peça e que ajuda a estimular o crescimento”, afirma o pesquisador.
Técnicas semelhantes já foram testadas para a reconstrução da bexiga, mas esta é a primeira vez que um procedimento deste tipo é desenvolvido para o seio. “Esperamos que a técnica possa ser usada em outros órgãos utilizando o mesmo princípio – uma cavidade que protege e contém células enquanto elas crescem e restauram sua função normal” afirma Marzella. “Este é um grande passo para a medicina e cirurgias de reconstrução”, diz.
Atualmente, as técnicas utilizadas para a reconstrução das mamas após a mastectomia são arriscadas e complexas. Um dos métodos mais comuns usa músculos, gordura e pele do corpo da paciente para reformar o seio retirado. A cirurgia requer até um ano de recuperação e geralmente causa desconforto nas áreas de onde o músculo foi retirado, geralmente no abdome.
» Plástica nos seios: Tudo o que você precisa saber
A opção de implantes de silicone pode causar infecções, além do risco de problemas de deslocamento do implante, que lentamente infla após alguns meses, e é diferente dos implantes usados em cirurgias cosméticas. “Certamente a nova técnica não acabará com o trauma que as pacientes sofrem com o câncer, mas poderá oferecer a elas uma alternativa e um alívio, ao saber que o seio poderá ser reconstruído”, afirma Marzella. [LiveScience, Guardian]
Fonte: http://hypescience.com/24512-celulas-tronco-possibilitarao-reconstrucao-de-seio/
De acordo com os pesquisadores, experimentos realizados com animais foram bem-sucedidos e testes em humanos começarão a ser realizados em aproximadamente três meses. Eles também acreditam que serão necessários três anos de estudos antes do desenvolvimento definitivo da técnica.
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O novo procedimento é realizado com a inserção de uma peça biodegradável no peito da mulher, com o formato do seu seio natural. A peça irá conter céulas-tronco do tecido gorduroso da própria mulher, que irão crescer e recriar a gordura presente no seio feminino. Phillip Marzella, que participou do estudo, afirma que a técnica é uma opção melhor que o implante de silicone ou outras cirurgias complexas.
Os primeiros testes serão feitos com uma peça não-biodegradável, mas os pesquisadores esperam logo desenvolver uma peça biodegradável, afirma Marzella. “Assim, a gordura pode crescer dentro da peça e depois ela desaparecerá do corpo naturalmente”, diz o pesquisador.
Segundo Marzella, duas abordagens foram feitas pela equipe para desenvolver a técnica. “A natureza abomina o vácuo, então como a peça é vazia, o corpo se encarrega de preenchê-la”, diz. “Para a segunda abordagem nós desenvolvemos uma substância semelhante a um gel, que injetamos dentro da peça e que ajuda a estimular o crescimento”, afirma o pesquisador.
Técnicas semelhantes já foram testadas para a reconstrução da bexiga, mas esta é a primeira vez que um procedimento deste tipo é desenvolvido para o seio. “Esperamos que a técnica possa ser usada em outros órgãos utilizando o mesmo princípio – uma cavidade que protege e contém células enquanto elas crescem e restauram sua função normal” afirma Marzella. “Este é um grande passo para a medicina e cirurgias de reconstrução”, diz.
Atualmente, as técnicas utilizadas para a reconstrução das mamas após a mastectomia são arriscadas e complexas. Um dos métodos mais comuns usa músculos, gordura e pele do corpo da paciente para reformar o seio retirado. A cirurgia requer até um ano de recuperação e geralmente causa desconforto nas áreas de onde o músculo foi retirado, geralmente no abdome.
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A opção de implantes de silicone pode causar infecções, além do risco de problemas de deslocamento do implante, que lentamente infla após alguns meses, e é diferente dos implantes usados em cirurgias cosméticas. “Certamente a nova técnica não acabará com o trauma que as pacientes sofrem com o câncer, mas poderá oferecer a elas uma alternativa e um alívio, ao saber que o seio poderá ser reconstruído”, afirma Marzella. [LiveScience, Guardian]
Fonte: http://hypescience.com/24512-celulas-tronco-possibilitarao-reconstrucao-de-seio/
3 de dezembro de 2012
Dispositivo promete reduzir queixo duplo
Este dispositivo é realmente uma nova ferramenta de beleza que supostamente trabalha para remover o temido, queixo duplo. Confira.
Fonte:Resumodanet
Fonte:Resumodanet
6 de julho de 2012
16 de março de 2012
18 de janeiro de 2012
Cuidado ao aquecer comida no microondas
Desde a década de 1930 que se suspeita que seja prejudicial à saúde humana (estudos sobre estrogenicidade). Em 2008, após vários artigos do governo dos EUA questionarem sua segurança, alguns varejistas retiraram das prateleiras produtos com BPA. Um estudo do FDA (Food and Drug Administration) de 2010 levantou preocupações quanto à exposição de fetos, bebês e crianças pequenas..
Bisfenol A está ligado a problemas de comportamento em garotas, diz estudo
Segundo pesquisador, meninas expostas a grandes quantidades da substância, ainda no útero da mãe, apresentaram mais ansiedade e hiperatividade quando crescidasNovo estudo realizado em Cincinnati, Ohio, nos Estados Unidos, sugere que meninas expostas a níveis mais elevados de bisfenol A (BPA) - antes do nascimento, ainda dentro do útero - apresentaram mais problemas de comportamento e estavam mais ansiosas e hiperativas do que as que estiveram expostas a pequenas quantidades deste produto químico. A substância é usada para fazer plásticos e encontrada em embalagens de alimentos, produtos enlatados e até mamadeiras.Como evitar — Copos e pratos feitos de policarbonato possuem BPA — geralmente são copos e pratos infantis. Como identificá-los? "É preciso ver se o rótulo e evitar todo produto que contenha policarbonato e os números 3 ou 7 no símbolo da reciclagem que geralmente vai embaixo da embalagem. Se o produto não trouxer essas informações, na dúvida, é melhor evitá-los, principalmente os plásticos transparentes e mais duros - eles geralmente são feitos de BPA, embora não seja uma regra", diz Fabiana Dupont, criadora de uma página na internet dedicada a esclarecer a população sobre malefícios do BPA. A substância também é encontrada em garrafas squeeze, e alguns tipos de papel filme. O copinho de plástico do seu escritório, portanto, dificilmente será uma ameaça. Para identificar, valem as orientações anteriores: verificar o rótulo, símbolo de reciclagem e as características do plástico. Como se vê, o uso do bisfenol A não é algo impossível de ser evitado. Basta rever alguns hábitos, substituir os produtos que contêm a substância e prestar atenção redobrada aos rótulos de mamadeiras e utensílios de plástico.
O principal objetivo é levar à população a discussão que já ocorre há muitos anos na comunidade acadêmica em torno do bisfenol A (BPA). O bisfenol é um químico presente na fabricação de plástico e no revestimento interno das latas de comida e bebida. Como se trata de uma molécula instável, o bisfenol se desprende da embalagem e contamina os alimentos. Ele é caracterizado como um desregulador endócrino e age como o estrogênio. Pesquisas já o associaram a doenças como câncer de ovário e próstata, diabetes, problemas cardíacos, puberdade precoce e infertilidade.
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