Mario Bonfante |
Mario Bonfante, um padre italiano, que era responsável por uma igreja na região de Lombardia, usa a rede social Facebook para assumir que é gay, e é excomungado pela igreja Católica.
A igreja justifica a expulsão do padre, dizendo que ele está contra as normas, e pela ousadia do padre ter enviado uma carta para os superiores dizendo que não crê nas normas e decisões tomadas pela igreja
.
“Sou um sacerdote homossexual, um homem feliz e gay”. Disse ele.
Pedofilia
A Ordem dos Salesianos de Dom Bosco, na Holanda,
anunciou na segunda-feira que realizará uma investigação
sobre abusos sexuais cometidos há quase 40 anos por
religiosos contra alunos de um colégio interno de Arnhem,
no leste do país. Há alguns anos, denúncias do tipo deixaram
de ser novidade dentro da Igreja Católica.
Nos últimos tempos, porém, casos do tipo ganharam outra
dimensão e abalaram as autoridades eclesiásticas. Em 2002,
um dos maiores escândalos veio à tona e sacudiu a opinião
pública. Naquele ano, nos, Estados Unidos, o homem sob os
holofotes era Bernard Law, cardeal de Boston. Quando o padre
John Geoghan foi levado a julgamento acusado de estuprar
mais de 130 crianças, tornou-se público que o cardeal o tinha
transferido de uma paróquia para outra, sempre que ele se
envolvia em um novo caso de pedofilia. Ou seja, Law era o
homem que jogava toda a sujeira de Geoghan para debaixo do
tapete – e fez o mesmo com outros padres abusadores.
mais de 130 crianças, tornou-se público que o cardeal o tinha
transferido de uma paróquia para outra, sempre que ele se
envolvia em um novo caso de pedofilia. Ou seja, Law era o
homem que jogava toda a sujeira de Geoghan para debaixo do
tapete – e fez o mesmo com outros padres abusadores.
Na mesma época, outros casos tornaram-se públicos, deixando
o Vaticano em apuros.No Brasil, uma dezena de padres foi
denunciada por abusos sexuais de menores. Na França, 30
religiosos receberam condenação por pedofilia na última
década. Na Irlanda, a Igreja já pagou o equivalente a 110
milhões de dólares em indenizações às vítimas de abusos
sexuais em escolas e orfanatos e desde 1983. Mais de
cinquenta padres foram condenados no país. Já na
Austrália, as indenizações totalizaram 2,6 milhões de
dólares somente em 1996, quando 200 estudantes
de um internato católico foram molestados sexualmente
por religiosos.
o Vaticano em apuros.No Brasil, uma dezena de padres foi
denunciada por abusos sexuais de menores. Na França, 30
religiosos receberam condenação por pedofilia na última
década. Na Irlanda, a Igreja já pagou o equivalente a 110
milhões de dólares em indenizações às vítimas de abusos
sexuais em escolas e orfanatos e desde 1983. Mais de
cinquenta padres foram condenados no país. Já na
Austrália, as indenizações totalizaram 2,6 milhões de
dólares somente em 1996, quando 200 estudantes
de um internato católico foram molestados sexualmente
por religiosos.
Além do abuso de menores, outro fantasma assombra a
Igreja católica: o homossexualismo entre os padres.
Aqui no Brasil, em 1993, um abade da Ordem de São
Bento de Olinda renunciou ao cargo e fugiu do país depois
que seu caso com o tesoureiro da instituição se tornou público.
Ao sair do país, dom Sebastião Héber Vieira da Costa deixou
um rastro comprometedor: uma coleção de cartas
apaixonadas que escreveu ao professor Juvino Teixeira de
Carvalho Filho, de 42 anos – um homem casado, pai de
três adolescentes e ex-responsável pelas finanças do mosteiro.
Igreja católica: o homossexualismo entre os padres.
Aqui no Brasil, em 1993, um abade da Ordem de São
Bento de Olinda renunciou ao cargo e fugiu do país depois
que seu caso com o tesoureiro da instituição se tornou público.
Ao sair do país, dom Sebastião Héber Vieira da Costa deixou
um rastro comprometedor: uma coleção de cartas
apaixonadas que escreveu ao professor Juvino Teixeira de
Carvalho Filho, de 42 anos – um homem casado, pai de
três adolescentes e ex-responsável pelas finanças do mosteiro.
Anos mais tarde, a história se repetiu na Espanha, onde
um padre não apenas revelou publicamente que é gay, como
afirmou que raros sacerdotes católicos “homossexuais ou
heterossexuais” respeitam o voto de castidade. A
repercussão da declaração de José Mantero, 39 anos,
pároco numa cidadezinha no extremo sul da Espanha, foi
ampliada pelo veículo usado para as inconfidências: a
revista Zero, dirigida ao público homossexual. A capa
da publicação mostrava Mantero de batina e tinha como
manchete uma declaração que a Igreja prefere esquecer:
“Dou graças a Deus por ser gay”. Os bispos espanhóis
reagiram com indignação e Mantero foi suspenso
um padre não apenas revelou publicamente que é gay, como
afirmou que raros sacerdotes católicos “homossexuais ou
heterossexuais” respeitam o voto de castidade. A
repercussão da declaração de José Mantero, 39 anos,
pároco numa cidadezinha no extremo sul da Espanha, foi
ampliada pelo veículo usado para as inconfidências: a
revista Zero, dirigida ao público homossexual. A capa
da publicação mostrava Mantero de batina e tinha como
manchete uma declaração que a Igreja prefere esquecer:
“Dou graças a Deus por ser gay”. Os bispos espanhóis
reagiram com indignação e Mantero foi suspenso
Diante de tantos escândalos, a Igreja às vezes tenta conter
condutas que julga impróprias, mas acaba criando ainda mais
polêmica. Em 2003, ela lançou um dicionário de 900
páginas e 78 verbetes que abordavam questões
como aborto, contracepção, divórcio e homossexualidade.
Dentre os textos, um dos mais controversos é dedicada
ao sexo seguro. No verbete, decreta-se que essa é uma
categoria que não existe. A intenção era censurar o uso
de preservativos. O dicionário garante que a camisinha
reduz em apenas 10% o risco de contrair Aids em uma
relação sexual. A informação não é verdadeira: o uso
do preservativo previne o contágio por HIV em 99% dos
casos. Ou seja, o risco de se contrair a doença utilizando-o
é de 1%, desprezível do ponto de vista estatístico.
condutas que julga impróprias, mas acaba criando ainda mais
polêmica. Em 2003, ela lançou um dicionário de 900
páginas e 78 verbetes que abordavam questões
como aborto, contracepção, divórcio e homossexualidade.
Dentre os textos, um dos mais controversos é dedicada
ao sexo seguro. No verbete, decreta-se que essa é uma
categoria que não existe. A intenção era censurar o uso
de preservativos. O dicionário garante que a camisinha
reduz em apenas 10% o risco de contrair Aids em uma
relação sexual. A informação não é verdadeira: o uso
do preservativo previne o contágio por HIV em 99% dos
casos. Ou seja, o risco de se contrair a doença utilizando-o
é de 1%, desprezível do ponto de vista estatístico.
Pedofilia, pederastia e efebofilia
Um estudo nacional encomendado pela Conferência Americana
de Bispos Católicos ao John Jay College of Criminal Justice
(Universidade John Jay de Justiça Criminal) revelou que a
maioria dos casos de abuso sexual de menores praticados
por padres católicos não envolviam casos de abuso sexual
de crianças, mas sim de jovens pubescentes ou
pós-pubescentes, podendo caracterizar de efebofilia
(preferência sexual por adolescentes) e mais especificamente
como pederastia (relação homossexual masculina entre
adulto e adolescente.A pedofilia se refere a uma preferência
sexual por crianças pré-púberes e é considerada uma doença
mental pela OMS.
de Bispos Católicos ao John Jay College of Criminal Justice
(Universidade John Jay de Justiça Criminal) revelou que a
maioria dos casos de abuso sexual de menores praticados
por padres católicos não envolviam casos de abuso sexual
de crianças, mas sim de jovens pubescentes ou
pós-pubescentes, podendo caracterizar de efebofilia
(preferência sexual por adolescentes) e mais especificamente
como pederastia (relação homossexual masculina entre
adulto e adolescente.A pedofilia se refere a uma preferência
sexual por crianças pré-púberes e é considerada uma doença
mental pela OMS.
O relatório da Universidade John Jay indica que de 80% a 90%
dos padres que abusaram sexualmente de menores nos
últimos 52 anos envolveram-se na verdade com garotos
adolescentes, enquanto o percentual restante se refere ao
abuso sexual de crianças pré-púberes. Em resposta ao relatório,
o médico Dr. Rick Fitzgibbons, principal elaborador da
declaração Homossexualidade e Esperança (Homosexuality and Hope),
da Associação Médica Católica dos EUA, defende uma reforma
completa nos seminários católicos para incluir no programa
ensinamentos sobre a moralidade sexual.
dos padres que abusaram sexualmente de menores nos
últimos 52 anos envolveram-se na verdade com garotos
adolescentes, enquanto o percentual restante se refere ao
abuso sexual de crianças pré-púberes. Em resposta ao relatório,
o médico Dr. Rick Fitzgibbons, principal elaborador da
declaração Homossexualidade e Esperança (Homosexuality and Hope),
da Associação Médica Católica dos EUA, defende uma reforma
completa nos seminários católicos para incluir no programa
ensinamentos sobre a moralidade sexual.
Críticos dessa posição defendem que estudos científicos
demonstram que o facto de alguém ter abusado sexualmente
de menores do mesmo sexo não está relacionado com a
orientação sexual da pessoa adulta e, como tal, essa medida
é ineficaz e até abusiva.
demonstram que o facto de alguém ter abusado sexualmente
de menores do mesmo sexo não está relacionado com a
orientação sexual da pessoa adulta e, como tal, essa medida
é ineficaz e até abusiva.
Resposta da Igreja ao escândalo
Face às crescentes denúncias e ao escândalo descoberto,
o cardeal português José Saraiva Martins afirmou que
"não devemos estar muito escandalizados se alguns
bispos sabiam dos casos, mas mantiveram segredo.
É isso que acontece em qualquer família, não se
lava roupa suja em público", acrescentando que as
denúncias que vêm ocorrendo derivam de interesse
financeiro e que são parte de um complô contra a Igreja.
o cardeal português José Saraiva Martins afirmou que
"não devemos estar muito escandalizados se alguns
bispos sabiam dos casos, mas mantiveram segredo.
É isso que acontece em qualquer família, não se
lava roupa suja em público", acrescentando que as
denúncias que vêm ocorrendo derivam de interesse
financeiro e que são parte de um complô contra a Igreja.
Contrariando o tom do cardeal Saraiva Martins, o
Papa Bento XVI escreveu, em Março de 2010, uma
carta pastoral condenando mais uma vez a pedofilia,
que já era condenada pela doutrina católica. Nesta carta,
o Papa Bento XVI, que foi acusado de encobrir vários
casos de padres pedófilos, expressou a sua profunda
"vergonha" pelos crimes de pedofilia cometidos pelos
clérigos católicos, "pediu desculpa às vítimas" e disse
ainda "que os culpados devem responder “diante
de Deus e dos tribunais”". O Papa ainda "“assinalou
erros graves de julgamento e falhas de liderança”"
dentro da Igreja e pediu a continuação dos "“esforços
para remediar os erros passados e prevenir situações
idênticas através do direito canónico e da cooperação c
om as autoridades civis”".
Papa Bento XVI escreveu, em Março de 2010, uma
carta pastoral condenando mais uma vez a pedofilia,
que já era condenada pela doutrina católica. Nesta carta,
o Papa Bento XVI, que foi acusado de encobrir vários
casos de padres pedófilos, expressou a sua profunda
"vergonha" pelos crimes de pedofilia cometidos pelos
clérigos católicos, "pediu desculpa às vítimas" e disse
ainda "que os culpados devem responder “diante
de Deus e dos tribunais”". O Papa ainda "“assinalou
erros graves de julgamento e falhas de liderança”"
dentro da Igreja e pediu a continuação dos "“esforços
para remediar os erros passados e prevenir situações
idênticas através do direito canónico e da cooperação c
om as autoridades civis”".
O cardeal arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer,
não negou as denúncias de pedofilia mas criticou as
tentativas de órgãos de imprensa de responsabilizar o
papa Bento XVI por todos os males da instituição.
não negou as denúncias de pedofilia mas criticou as
tentativas de órgãos de imprensa de responsabilizar o
papa Bento XVI por todos os males da instituição.
Fonte: veja,wikipédia,youtube
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