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8 de março de 2012

O Código da Bíblia



O Código da Bíblia
Esse código é uma revelação de Deus, segundo Rogério da Costa: "No livro de Daniel, Deus o deu duas revelações, uma diretamente acessível

2 de março de 2012

Robert Johnson -King of the Delta Blues

King of the Delta Blues Singers - Robert Johnson - 1937 - Na música não deve haver mistério maior que o de Robert Johnson. Ainda hoje é difícil separar a verdade da mitologia. Diz-se que ele fez um pacto com o demônio

26 de fevereiro de 2012

MADONA: "EU VALHO ESSE SACRIFÍCIO"




"As pessoas gastam US$300 para comprar coisas loucas o tempo todo, como bolsas.Então, trabalhe,junte dinheiro e venha ao meu show.Eu valho esse sacrifício"

Madona, perguntada se irira baixar o preço dos ingressos por causa da recessão.

21 de fevereiro de 2012

Música eletrônica através do tempo

A já consolidada música eletrônica,sempre com fortes inovações,não se resume apenas a batidas dançantes que movem as pessoas  nas baladas mundo à fora.

OS PRIMÓRDIOS
    Os primeiros relatos de experimentos eletrônicos relacionados com música datam do início do século 19,quando o físico Thomas Young conseguiu gravar sons à partir de vibrações geradas pelo atrito de um estilete e um cilindro coberto de fuligem.Em 1857 foi criado o "fonoautógrafo",objeto que gravava sons de vozes no mesmo tipo de cilindro.o Americano Thomas Edson revolucionou esta técnica criando o "fonógrafo",primo próximo do que seria conhacido como toca-discos.Mas as experimentações de sons aparecem apenas no princípio do século 20, mais precisamente em 1912,com o compositor italiano,Luigi Russolo,que começou a desemvolver músicas a partir de barulhos de máquinas,criando o manifesto "The Art of Noise".O início do século ainda seria varrido por um movimento que surgiu na Europa em oposição a Primeira Guerra Mundial,através de anarquistas como Hugo Balle,Tristan Tzara,Marcel Janco e Richard Huelsenberque,o movimento Dada que tomava forma no bar Cabaret Voltaire, em Zurique, Suíça.O Dadaísmo não era uma ideologia,e por isso concedia aos artistas livre expressão,promovendoruprura e o experimentalismode uma forma geral.Surgem as primeiras raízes do som industrial como "Anna Blume"(1919) e "Ursonate"(1923),ambas de Kurt Schwetters.
    Em 1920 aparece o primeiro instrumento eletrônico do mundo, o Termenvox ou simplesmente Theremin, criado pelo russo Leon Theremin que utiliza ondas eletromagnéticas para gerar sons sintetizados sem o contatomanual.apenas através da aproximação das mãos ao objeto.
    Junto aos experimentos sonoros de outro inovador,Karlheinz Stockhausen,surgiram nomes que criaram os preceitos da música moderna como Raymond Scott, Oscar Sala e Jonh Cage. As Teclas eletrônicas aparecem apenas em 1958 com a invenção do E-Piano por Robert Moog em 1965.Walter Carlos quebrou todas as regras quando em plena década de 60, ousou gravar peças de Bach em versões sintetizadas em seu "Swiched on Bach".

KRAFTWERK E A POPULARIZAÇÃO DOS SINTETIZADORES
    Os anos 70 chegaram e a música começou a mudar substancialmente.Se no ânbito pop os anos 60 representavam "paz e amor",uso de drogas e fraternidade, os anos 70 ensaiavam uma guinada ao experimentalismo,com o rock absorvendo conceito da musica erudita moderna.Os sintetizadores começam a deixar os estúdios e ficam mais presentes nos palcos.O rock progressivo de  gente como Pink Floyd e Emerson Lake & Palmer ajudou na popularização dos sons eletrônicos,mas ainda ter um sintetizador era algo inconcebível,devido ao preço elevado do equipamento.Voltando ao começo da década, em 1971,dois alemães que já praticavam música experimental eletrônica resolveram formar a primeira banda 100% sintetizada.Nasce o Kraftwerk que rompe todos os conceitos da época e ajuda a escrever o próximo capítulo da música eletrônica.Aliás, a Alemanha sempre teve tradição na área,e bandas como Tangerine Dream (que trouxe ao mundo o gênio criativo de Klaus Shulze) e o Can influenciaram muitas gerações futuras.No mundo inteiro começaram a surgir manifestações eletrônicas como Jean-Michel Jarre, na França com seu álbum divisor de águas"Oxigene"(1976), o grego Vangelis, ojaponês Tomita,além do duo americano Suicide.Brian Eno revoluciona ao criar a ambient music com seu clássico "Music For Airports".Artistas multimídis como Laurie Anderson e o próprio Kraftwerk enrriquecem suas apresentações com exibições de vídeos sincronizadas com a música.

A ERA DISCO

    Detestada por muitos e revenciada por milhões, a Disco Music trouxe uma nova forma de entreterimento:dançar em clubes.Isto é fundamental para entender o que anda acontecendo hoje com a música eletrônica.Inicialmente baseada no funk americano,a Disco começou a descobrir a eletrônica,graças ao advento do sequenciador, que transformou Giorgio Moroder em astro.

A REVOLTA UNDERGROUND

    No final dos anos 70,com o punk e com o lema "do it yourself"(faça você mesmo)foi a explosão da cena independente.O pós- punk se torna forte em todo o mundo resgatando a eletrônica novamente com expoentes como Throbbing Gristle e Joy Division.A New Wave redefine o panorama musical com bandas como B'52.O barateamento dos sintetizadores faz com que novas bandas apareçam aos montes.Nasce o technopop de bandas como Depeche Mode,Soft Cell,Human League,Gary Numan, New Order que colocam a musica eletrônica no topo das paradas.

OS DJ'S COMEÇAM A PRODUZIR

    Dj's como Tony Humprhries,David Morales e Frankie Knucles começam a produzir suas próprias músicas,algo inédito pois apenas tocavam músicas de outros artistas nos clubes.Nascia assim o House-music, termo usado para as musicas tocadas no clube The Wharehouse em Chicago.Juan Atkins de Detroit desponta como um dos primeiro negros na música eletrônica,com seu projeto Cybotron,muitos dizem que foi ele que criou o termo Eletro.

O Afrika Bambaataa quebra de vez a barreira entre brancos e negros ,sampleando Kraftwerk e faz disso um hit.A resposta européia vem com o acid house.Na Inglaterra é lançado "Pump Up The Volume"do projeto M.A.R.R.S. abusando da nova ferramenta o sampler.Bomb The Bass e S-Express estouram comercialmente no chamado "verão do amor" em 1988 é também nesta data que surge o Ecstasy atrelado ao som da música eletrônica.Na Bélgica o industrial do quarteto Front 242 cria o termo Eletronic Body Music.Ibiza se torna a capital das festas de verão, surgindo as Raves.

OS 90'S

    Logo no começo da década aparecem breakbeat(batidas quebradas),o jungle(que vira drum'n bass),syntthpop(somente sintetizadores) e na Alemanha o trance.Nos EUA Ministry e Nine Inch Nails,tornan-se febre.Na Inglaterra o ambient,liderado por 808 State e the Orb.

KLF lança a trilha que define o movimento "Chill Out".

Na metade da década destacam-se na Inglaterra o Prodigy eo Chemical Brothers,criam uma nova geração de artistas.

Merecem destaque também Portishead e massive Attack no trip hop,Fatboy Slim cria ritmo que abusa de samplers de rock,sendo rotulado de big beat.Moby vende milhões de cópias de seu álbum "Play",popularizando ainda mais a música eletrônica.
    Na cena nacional destacam-se: Dj Marky,Dj Patife,Dj Iraí Ribeiro,Dj Rodrigo Campos ,Dj Tiago e a gravadora TRAMA.

17 de fevereiro de 2012

Geração Beatinik


Quando alguém fala em hippie,grooves,cool,"quadradão", a gente volta aos anos 60. Mas quem quer mergulhar fundo na cultura pop precisa ir a San Francisco, dez anos antes, berço da cultura beat. Essa geração de pós-Segunda Guerra foi a política filosófica contra o puritanismo dos EUA. Formada por pobres bem informados- algo indispensável no Brasil-, renovou a linguagem de América. Nela co-existiram brancos , negros, latinos , judeus, e o que importava era conseguir o suficiente para curtir(to dig) a vida. Rejeitados pela mídia, se uniram em torno de um estilo de vida :manifesto ,livros em paper black, jazz, blues e tiveram como arauto o engajado folk de Bob Dylan. Lançaram livros que falam aos jovens: Pé na Estrada, Junk; poemas dilacerantes, como Howl e Naked Lunch, efizeram arte do lixo industrial. Seus maiores expoentes São: Jack kerouac, Allen Ginsberg, Lord Bucley e William Borroughs na música o jazz de Gillespie, Mulligan e Parquer.

Geração Beatnik 

JAMES DEAN
O autor Jack Kerouac introduziu a frase "Geração Beat" em 1948, generalizada do seu círculo social para caracterizar o submundo de juventude anti-conformista, reunida em Nova Iorque naquele tempo. O nome surgiu numa conversa com o novelista John Clellon Holmes (que publicou um romance sobre a Geração Beat, Go (1952), junto com um manifesto no The New York Times: "This Is the Beat Generation".[1] Em 1954, Nolan Miller o seu terceiro romance, Why I Am So Beat, relatando as festas de fim-de-semana de quatro estudantes.

O adjetivo "beat" foi introduzido ao grupo por Herbert Huncke, embora Kerouac tenha expandido o significado do termo. "Beat" fazia parte do calão do submundo – o mundo dos vigaristas, toxicodependentes e pequenos ladrões, onde Ginsberg e Kerouac procuraram inspiração. Beat era o calão para "beaten down" ou "downtrodden", ambas expressões que podem significar oprimido, rebaixado, espezinhado. Mas para Kerouac, tinha uma conotação espiritual. Outros adjetivos discutidos por Holmes e Kerouac foram "found" (encontrado, achado) e "furtive" (furtivo). Kerouac alegou que ele tinha identificado (e incorporado) uma nova tendência análoga à influente Geração Perdida.

Kerouac explicou o que ele queria dizer com "beat" no Forum de Brandeis, "Is There A Beat Generation?" , a 8 de November de 1958, no New York's Hunter College Playhouse. Os oradores para o seminário eram Kerouac, James A. Wechsler, o antropologista de Princeton, Ashley Montagu, e o autor Kingsley Amis. Wechsler, Montague e Amis, todos usavam fato, enquanto Kerouac tinha vestido uns jeans pretos, botas pelo tornozelo e uma camisola ao xadrez. A ler um texto preparado, Kerouac reflectiu sobre os seus primórdios Beat:

É por causa de ser um Beat, que eu acredito que está na beatitude e que Deus amou tanto o mundo que teve que dar-lhe o seu único filho... Quem sabe na verdade, se o Universo não é um vasto mar de compaixão, o verdadeiro mel sagrado, debaixo desta mostra de personalidade e crueldade.


O discurso de Kerouac foi mais tarde publicado como "The Origins of the Beat Generation" (Playboy, Junho de 1959). No artigo, Kerouac realçou a forma como a sua filosofia beatificada original tinha sido ignorada como quando Caen e outros tinham intervindo para alterar o conceito de Kerouac com piadas e jargões:


Numa tarde fui à igreja da minha infância e tive a visão do que "Beat" realmente queria dizer...a visão da palavra Beat como tendo o significado de beatificado... As pessoas começaram a chamar-se a elas mesmas beatniks, beats, jazzniks, bopniks, bugniks e finalmente eu fui apelidado de "avatar" de tudo isto.


Etimologia

A palavra "beatnik" foi inscrita por Herb Caen num artigo no San Francisco Chronicle a 2 de Abril de 1958.[10] Caen cunhou o termo juntando-lhe o sufixo russo -nik depois de Sputnik I, para a Geração Beat. A coluna de Caen com a palavra seis meses depois do Sputnik. Pode ter sido a intenção de Caen caracterizar os membros da Geração Beat como não-americanos. Opondo-se à distorção do termo por parte de Caen, Allen Ginsberg escreveu para o New York Times a lamentar "a obscena palavra beatnik," comentando, "Se os beatniks e poetas Beat não iluminados infestarem este país, eles não terão sido criados por Kerouac mas pela indústria da comunicação em massa que continua fazer lavagens cerebrais ao homem."

Cultura Beat


Neste período, a palavra "beat" indicou a cultura, a atitude e a literatura, enquanto o uso comum da palavra "beatnik" era o de um estereótipo encontrado em desenhos animados ligeiros e personagens da ‘‘media’’ distorcidos, e por vezes violentos. Esta distinção foi clarificada pelo professor da Universidade de Boston, Ray Carney, uma autoridade na cultura beat, no "The Beat Movement in Film", as suas notas para uma exibição e projecção em 1995 do Museu Whitney:


A maioria da cultura Beat representou uma postura negativa em vez de uma positiva. Foi mais animada pelo vago sentimento de deslocamento cultural e emocional, insatisfação, e anseio, do que por uma finalidade especifica ou programa. Teria sido muito mais fácil só nós só estivéssemos à procura de filmes com "beatniks". O colunista de San Francisco Herb Caen cunhou a palavra (que através de trocadilhos sarcásticos sobre o russo Sputnik que foi recentemente lançado, tinha como intenção lançar a dúvida sobre o sangue vermelho-branco-e-azul e todo americano, dos beatniks). E a ‘‘media’’ de massas popularizou o conceito. Dobie Gillis, da revista Life, Charles Kuralt, e um montão de outros entertainers e jornalistas reduziram o conceito Beat a um conjunto de acessórios supérfluos e tolos, que se mantiveram connosco desde então: pêras, óculos de sol, leituras de poesia, bares, preguiçosos, e jargões do "cool, man, cool". O único problema é que nunca existiram beatniks neste sentido (excepto, talvez, para o imitadores da influencia da media, os quais mais tarde vieram em conjunto na historia do movimento). A cultura Beat foi um estado de espírito, não a importância com que tu e vestes ou dizes ou onde moras. De facto, a cultura Beat esteve longe de ser monolítica. Foi muito diferente, conflituante, deslocando estados de espírito. Os filmes e os vídeos que foram eleitos para a lista de projecção são uma tentativa para ir além dos clichés e slogans culturais, para olhar em perspectiva os costumes do Central Casting e gozar com a media de massas equiparada com o conceito Beat, a fim fazer justiça ao seu espírito.


Desde 1958, os termos Geração Beat e beat têm sido usados para descrever o movimento literário anti-materialista que começou com Kerouac em 1948, que se alongou pelos anos 60. A filosofia Beat anti-materialista e de introspecção influenciou músicos da década de 60, tais como Bob Dylan, Pink Floyd e The Beatles.


No momento em que os termos foram adoptados, houve uma tendência entre jovens estudantes das universidades para adoptar o estereotipo, com os homens a usarem pêras e boinas, revirando os seus próprios cigarros e a tocar bongos. A moda feminina incluía léotards pretos e usar cabelo comprido, liso e sem adornos em rebelião contra a cultura da classe média dos salões de beleza. O uso da marijuana estava associado à subcultura, e durante os anos 50, o livro de Aldous Huxley, The Doors of Perception promoveu visões influenciadas em drogas.


Em 1960, uma pequena comunidade 'beatnik' em Newquay, Cornwall, Inglaterra (incluindo o jovem Wizz Jones) atraiu a atenção e a aversão dos seus vizinhos, porque deixou crescer o cabelo até um comprimento que era anormalmente longo (passava os ombros), pelo qual foram entrevistados pelo repórter da BBC, Alan Whicker, para a televisão.


A filosofia beat era geralmente contra-cultural, anti-materialista e sublinhou a importância de uma melhoria do ser interior de cada um, acima das posses materiais. Alguns escritores beat começaram a procurar em religiões orientais como o Budismo ou Taoísmo. A politica tinha tendência para ser liberal; com o apoio para causas como a dessegregação (embora muitas figuras associadas ao movimento Beat original, particularmente William Burroughs, abraçaram ideias libertárias/conservadoras). Uma abertura à cultura e arte afro-americana era aparente na literature e na musica, principalmente no jazz. Enquanto Caen e outros escritores implicaram uma associação comunismo, não havia uma ligação obvia ou directa entre a filosofia beat (como foi exprimida pelos principais autores do movimento literário) e a filosofia do movimento comunista, a não ser a antipatia que ambas as filosofias partilharam face






Foi um movimento literário originado em meados dos anos 1950 por um grupo de jovens intelectuais que estava cansado do modelo quadradinho de ordem estabelecido nos EUA após a Segunda Guerra Mundial. Com o objetivo de se expressarem livremente e contarem sua visão do mundo e suas histórias, esses escritores começaram a produzir desenfreadamente, muitas vezes movidos a drogas, álcool, sexo livre e jazz – o gênero musical que mais inspirou os beats. Mais do que escrever, esse grupo de amigos tinha interesse em estar sempre junto, compondo, viajando, bebendo e, por vezes, transando em grupo.

O beat chegou a outras formas de arte, mas com menos impacto. Na literatura, durou entre 1944 e 1959



As características do movimento:


- Intensidade em tudo: no estilo narrativo, nos temas, nos personagens


- Escrita compulsiva


- Fluxo de pensamento desordenado, por vezes caótico


- Linguagem informal, cheia de gírias e palavrões, ou com o chamado “hip talk” (um vocabulário típico do submundo marginal da cidade de Nova York)


- Grande valorização da transmissão oral


- Apoio à igualdade étnica, à miscigenação e às trocas culturais entre raças

O ícone

Jack Kerouac (1922-1969)

Principal obra: On the Road (1957)

Seu mais importante livro, que viria a se tornar a “Bíblia hippie”, fala sobre sua viagem de sete anos cruzando os EUA, com descidas frequentes ao México. Kerouac o redigiu em apenas três semanas, com uma máquina de escrever e dois rolos de papel (para não ter de parar para colocar novas folhas na máquina). Seu “estilo-avalanche”, sem preocupação com pontuação e parágrafo, foi estimulado pelo uso de benzedrina, um tipo de anfetamina.

O poeta

Allen Ginsberg (1926-1997)

Principal obra: Uivo e Outros Poemas (1955-1956)




Ideólogo, pensador e agitador do movimento, foi também o responsável pela chamada “extensão” do beat às gerações futuras. Diz-se até que foram seus cabelos compridos, sua barba e suas batas coloridas (adquiridas em uma viagem à Índia) que teriam inspirado o típico visual dos hippies. Para compor suas poesias, provou todo tipo de droga (até distribuiu LSD nas ruas!), mas depois “viciou-se” em ioga e meditação.


O junkie

William Burroughs (1914-1997)

Principal obra: Almoço Nu (1959)





Foi o que mais sofreu com as drogas – passou por várias reabilitações e tratamentos. Em uma viagem ao México, tentou acertar um tiro em um copo equilibrado sobre a cabeça de sua mulher, Joan Vollmer, mas acabou matando-a. Veio à América do Sul estudar o alucinógeno vegetal ayahuasca e também iniciou (mas não completou) vários manuscritos sobre a homossexualidade

 COMO PODE TER USADO TANTA DROGA ETER VIVIDO TANTO...

CITAÇÕES DOS BEATNIKS:



“Benjamin Franklin era uma espécie de vagabundo na Pensilvânia [...] Será que Whitman aterrorizava as crianças da Louisiana quando percorria a estrada aberta? [...] Teddy Roosevelt, vagabundo político – Vachel Lindsay, vagabundo menestrel, vagabundo maltrapilho [...] Jesus era um estranho vagabundo que caminhava sobre a água. Buda também foi um vagabundo que não prestava atenção nos outros vagabundos [...] W. C. Fields – seu nariz vermelho explica o significado do mundo triplo, Grande Veículo, Veículo Menor, Veículo do Diamante”



(Viajante Solitário)



“Embora Gene fosse branco, havia algo da sabedoria de um velho negro experiente nele, e algo que lembrava demais Elmer Hassel (1), o viciado de Nova York, mas era como se fosse um Hassel das estradas de ferro, um épico Hassel andarilho, cruzando e tornando a cruzar a nação anualmente, o Sul no inverno, o Norte no verão, apenas porque não havia nenhum lugar onde pudesse permanecer sem cair no tédio e também porque não havia nenhum lugar para ir senão todos os lugares, rodando sempre sob as estrelas, especialmente as do Oeste.”


1. Elmer Hessel é o pseudônimo, em On the Road, de Herbert Huncke.


(On the Road, p. 48)



"E por um instante alcancei o estágio do êxtase que sempre quis atingir, que é a passagem completa através do tempo cronológico num mergulhar em direção às sombras intemporais, e iluminação na completa desolação do reino mortal e a sensação da morte mordiscando meus calcanhares e me impelindo para a frente como um fantasma perseguindo seus próprios calcanhares, e eu mesmo correndo em busca de uma tábua de salvação de onde todos os anjos alçaram vôo em direção ao vácuo sagrado do vazio primordial, o fulgor potente e inconcebível reluzindo na radiante Essência da Mente, incontáveis terras-lótus desabrochando na mágica tepidez do céu. [...] Percebi ter morrido e renascido incontáveis vezes, mas simplesmente não me lembrava justamente porque as transições da vida para a morte e de volta à vida são tão fantasmagoricamente fáceis, uma ação mágica para o nada, como adormecer e despertar milhões de vezes na profunda ignorância, e em completa naturalidade. Compreendi que somente devido à estabilidade da Mente essencial é que essas ondulações de nascimento e morte aconteciam, como se fosse a ação do vento sobre uma lâmina de água pura e serena como um espelho. [...] Pensei que ia morrer naquele instante. Mas não morri e caminhei uns sete quilômetros, catei dez longas baganas e as levei para o quarto de Marylou no hotel e derramei os restos de tabaco no meu velho cachimbo a o acendi."



(On the Road, p. 217)



"[...] passo correndo, tento comprar tacos, de qualquer tipo, em qualquer barraquinha onde eles gritam “Jovem!” – compro fígados fedorentos de salsichas cortadas dentro de cebolas negras e brancas fumegando em gordura quente que estala sobre o fogareiro feito de um pára-lamas invertido – Belisco os calores e os molhos apimentados e acabo devorando bocados inteiros de fogo e sigo correndo – ainda assim eu compro outro, depois dois, de uma feia carne de vaca picada sobre um bloco de madeira, parece que com cabeça e tudo, pedaços de nervos e cartilagem, tudo misturado junto em uma tortilha esquálida e devorado com sal, cebolas e folhas verdes – tudo picado – um sanduíche delicioso quando você encontra uma barraquinha boa."



(Tristessa, p. 44)



"[...] nós finalmente aprenderíamos algo entre os lavradores indígenas desse mundo, a origem, a força essencial da humanidade básica, primitiva e chorosa, que se estende como um cinturão ao longo da barriga equatorial do planeta [...] Essas pessoas eram indubitavelmente índias e não tinham, absolutamente nada a ver com os tais Pedros e Panchos da tola tradição civilizada norte-americana. Tinham as maçãs do rosto salientes, olhos oblíquos, gestos suaves; não eram bobos, não eram palhaços, eram grandes e graves indígenas, a fonte básica da humanidade, os pais dela. As ondas são chinesas, mas a terra é dos índios. Tão essencial como as rochas no deserto, são os índios no deserto da “história” ".



(On the Road, p. 339)



"A maneira selvagem como Tristessa fica de pé, as pernas afastadas, no meio do quarto para explicar algo, como um viciado em uma esquina do Harlem, ou em qualquer outro lugar, Cairo, Bang Bombayo e todo o Bando de Felás dos Palmeirais da Extremidade das Bermudas às asas de albatroz pousadas que cobrem de penas as rochosas da costa do Ártico, só o veneno que servem das focas Gloogloo dos esquimós e as águias da Groenlândia, não é tão ruim quanto aquela morfina da Civilização Alemã à qual ela (uma índia) é forçada a se submeter e a morrer por ela em sua terra nativa."



(Tristessa, p. 32)



"[...]
Charley Parker, perdoa-me –
Perdoa-me por não responder a seus olhos –
Por não haver indicado
O que você poderia divisar –
Charley Parker, reze por mim –
Reze por mim e por todos
No Nirvana de seu cérebro
Onde você se esconde, indulgente e enorme,
Não mais Charley Parker
Porém o secreto indizível nome
Que carrega consigo o mérito
Não para ser mensurado daqui
Para cima, para baixo, para o leste, para oeste –
- Charley Parker, suspenda o exílio,
meu, e de todo o mundo"



(Mexico City Blues, p. 243)



"De repente, percebi que em virtude de seus muitos pecados, Dean estava se transformando no Idiota, o Imbecil, o Mártir do grupo. [...] Era isso o que Dean era, o ESTÚPIDO SAGRADO. [...] Ali estava um BEAT – a raiz, a alma da Beatitude. Quais seriam seus profundos conhecimentos? Ele estava tentando me dizer, com todas as suas forças, o que estava sabendo, e era exatamente isso que eles invejavam em mim, a posição que eu ocupava ao lado dele, defendendo-o e sorvendo sua sabedoria como outrora eles haviam tentado fazer. [...] Amarguras, recriminações, conselhos, moralidade, tristeza – tudo isso lhe pesava nas costas enquanto á sua frente descortinava-se a alegria esfarrapada e extasiante de simplesmente ser."



(On the Road, pgs. 239 a 241).

 INFLUÊNCIAS MUSICAIS

Bob Dylan


Os anos 60 e 70, foram de grandes mudanças em nossos comportamentos humanos, sendo que até hoje, é difícil assimilar toda a história que está por trás desses nossos comportamentos. Na literatura não foi diferente e ali está o manifesto contra o American Way Of Live ( maneira de viver norte-americana ), contra a tradição britânica, contra as guerras e a vontade de mudança. Esse movimento foi chamado de movimento beat.

Ian Curts


Já se falou muito sobre Ian Curts, cantor do grupo Joy Division, sobre sua dor, sobre sua voz e como o grupo influenciou em toda uma musicalidade que surgiu dali em diante (Echo and The Bunnymen, U2, Radiohead). Sua influência é bem nítida até no Brasil (de onde você acha que Renato Russo tirou sua danã mexendo os braços?), mas muito pouco se falou da sua importância literária.

Jim Morrison


No dia 3 de julho de 1971, morria em Paris o poeta, compositor e líder da banda The Doors, cuja obra visionária o inscreve na galeria de escritores malditos como William Blake, Arthur Rimbaud e Dylan Thomas.


 Tom waits é considerado por muitos o último beatnik vivo.

O jazz é claro também foi muito forte neste movimento

14 de fevereiro de 2012

LEONARD COHEN - OBRA-PRIMA


Chegou recentemente às lojas "old Ideas", o novo disco de Leonard Cohen,o 12°de estúdio da carreira do cantor canadense de 77 anos.è um disco incomum de um cantor e compositor também incomum.Críticos já o compararam com "Time Out of Mind", obra prima de Bob Dylan,de 1997.
    Leonard Cohen publicou poesia e prosa com o mesmo impacto que fez música. Ganhou o prêmio Príncipe de Astúrias de Literatura na Espanha em 2011.Sua importância como literato é amplamente reconhecida.Ele é considerado um dos grandes mestres da poesia cantada universal,como Lou Reed e Dylan, seus únicos equivalentes.Quase todo mundo relevante,de Johnny Cash a R.E.m., de Jeff Buckley a Nina Simone,de Nick Cave a Pixies, gravou alguma música sua ou sofreu sua influência.
     AUTO-RETRATO
A canção Going home é retratada como se Cohen se analisasse a partir de um alter ego,fora da condição de astro pop.
"Going home " em tradução livre

      Amo conversar co Leonard
      Ele é um esporrtista e um pastor de ovelhas
      Ele é um bastardo preguiçoso vivendo dentro de um paletó
      Mas ele diz o que eu lhe digo
      Mesmo sabendo que não será bem visto
      Ele nunca terá liberdade de recusar
      Ele dirá palavras de sabedoria
      Como um sábio, um homem de visão
      Acho que ele sabe que não é nada além da breve elaboração de um tubo.

Homem velho e mulheres mais novas


O homem produz milhões de espermatozóides e, teoricamente, pode povoar todo o planeta com a produção de um único dia.Foi projetado para esparramar pelo mundo o maior número possível de descendentes.Sob a influência da testosterona, o macho é sexualmente mais agressivo que a fêmea.Na mulher, apenas um óvulo amadurece e se prepara para ser fertilizado a cada 28 dias.Por isso , ela elege se e com quem procriar. A cultura é importante, mas a biologia é muito mais do que pensávamos até agora. Com a aproximação da menopausa da parceira, inconcientemente o homem pode procurar uma nova fêmea fértil para procriar. Não estou justificando a traição masculina, apenas tentando explicar os impulsos biológicos.Vamos à lista do que não fazer,partindo do óbvio: não transformar banheiro num varal de calcinhas,não deixar tufos de cabelos no boxe e nos azulejos,não servir o jantar em cinco tupperwares com restinhos do almoço de ontem, não usar lingerie parecendo barraca de camping nem vestido tipo abajur.A lista continua: não fazer sexo sempre com o mesmo roteiro.Há casais que, quando o marido sai, a mulher ainda está de pijama, quando ele volta ela já está de pijama.Fazer voz de criança para falar é o cúmulo!Pior é chamá-lo por apelidos broxantes,como Gordo ,Véio,Paiê.

     Garotas de programa afirmam que homens casados que as procuram muitas vezes só querem coversar!Muitos casais só conversam sobre dinheiro ou problemas com os filhos ou no trabalho.É preciso dedicar um tempo para ouvir, namorar, um chope no bar, um jantar romântico, motel,muito beijo de língua, sexo oral,fantasias, etc.


A música e a rebeldia através do tempo




    É fascinante poder entrar no universo mágico da juvetude e descubrir quais tem sido seus  sonhos.Principalmente porque é nessa idade que a gente mais sonha. Quais os sonhos do jovem de hoje?Qual os sonhos dos jovens dos anos 50?Dos 60,70,80,90?Temos meio século de grandes sonhos e uma história maravilhosa para contar, cheia de façanhas e aventuras corajosas, até aqui reveladas com paixão principalmente pelo cinema e música.
    Sim,porque até o final da Segunda Guerra Mundial,não existia essa mística do jovem, a juventude.As guerras obrigaram os tenagers que ficaram a ingressar no mercado de trabalho.Resultado:eles acabaram se tornando uma força consumidora,ou seja,se emanciparam.Amadureceram com a guerra,ou melhor tornaram-se adultos mais cedo.Terminada a guerra, o jovem vê-se transformado num rolo compressor cheio de sonhos e põe-se a gritar pelo mundo, certo de que havia conquistado esse direito.Agora impregnado por um sentimento antibelicista, como o que mostra Staley Kubrick em sua versão para o cinema de Glóri Feita de Sangue(1957).
     Enfim o jovem torna-se um apelo concreto,sem volta, puro sonho,rebeldia e poesia,movido pelo coração.Podia finalmente fumar,beber, ditar regras,como fazia Humphrey Bogart nos filmes dos anos 40.Mas será que podia mesmo?
     Delá pra cá,o que se viu foi a juventude tentando sempre lutar contra situação vigente,justamente o que até hoje a reprime.Quando isso aconteceu, na primeira metade dos anos 50, tínhamos uma América rec´m saída também de outra guerra, a da Coréia.Como resposta,surge uma juventude revoltada e rebelde, muito bem representada por Marlon Brando em O Selvagem (1954) e James Dean em juventude Transviada (1955).
     O maior sonho desse jovem era ter como realizar seus sonhos. Era poderconsumir sem depender dos pais.Era amar livremente,sem censura,como mostram muito bem Bud (Warren Beatty)e Deanie(Natalie wood) em Clamor do Sexo,filme de Elia Kazan(1961),baseado na peça de Willian Inge.
     É o jovem pondo finalmente seu grito para fora na calça jeans justa,azul e desbotada,nos cabelos cobertos de brilhantina e no rock`n roll de Chuck Berry,Little Richards,Buddy holly,Jerry Lee Lewis,Elvis,Bill Halley and his Comets, entre outros.
. 
Essa rebeldia ganha corpo e toma conta do mundo.Saltamos daí para os anos 60, em que os sonhos da juventude são outros e coincidem com novos movimentos literários:o feminismo, a afirmação dos gays eo black power,a luta contra o preconceito racial que leva os negros a atearem fogo em vários quarteirões na America,culminando em assassinatos como os de Martin Luther King e Malcolm X.

     Nos anos 60, a eclosão de uma nova guerra, a do Vietnã,faz tudo ficar ainda mais intenso.De novo milhares de jovens perdem a vida ou ficam mutilados, mudando radicalmente o sonho de uma geração.O "não " à guerra torna-se agora ponto de honra ,principalmente,porque o jovem é sua maior vítima.É o momento em que os jovens saem às ruas para protestar.E invadem festivais,como o de Woodstock (1969),clamando por "paz e amor".
     Estamos falando do pleno apogeu dos hippies,das drogas, do rock,do misticismo e do amor livre.O ritmo alucinante de músicos como Jimi Hendrix,Janis Joplin, The Who,Joe Cocker e Santana vira trilha sonora.A geração que vê o homem chegar a Lua sonha alto.Sonha em fugir da realidade obscura e isolar-se numa sociedade mais justa.Cria ídolos imortais e se envolve de corpo e alma na política,deixando-se embalar por movimento estudantil de maio de 68, em Paris,revisitado por Bernardo Bertolucci no não tão recente Os Sonhadores (2004) e em tantas outras obras-primas do cinema.No Brasil em plena ditadura militar ocorre a Tropicália encabeçada por Caetano e Gil,que foram exilados por sua rebeldia intelectual.

 
      Chegamos assim aos anos 70,a era em que todos os heróis de Cazuza vão morrer de overdose.O sonho é o mesmo, estimulado pela chatice do real:ainda em busca de uma vida melhor,só de paz.Isso porque a guerra prossegue, mais violenta,cobrindo o Vietnã de napalm.Além de Lennon a música de protesto ganha novos expoentes:The Doors,Pink Floyd,Bob Dylan,Led Zeppelin, Eric Clapton.Nasce também o movimento Punk,de Ramones e Sex Pistols,uma forma mais radical de lutar contra a selvageria do sistema.
      A raiva toma conta do jovem dos anos 70.Surge também o Heavy Metal e a Black Music.O sonho agora nada mais é do que transcender a realidade, fugir das imposições e experimentar todos os tipos de sensação que as drogas podem proporcionar.É a era da propagação do sexo sem limites, da pornografia escancarada,que toma conta da rua 42,em Manhatattan, e dos cinemas de Hollywood Boulevard,em Los Angeles.Até se espalhar pelo mundo e ser imortalizada anos mais tarde em Boogie Nights(1997),filme de Paul Thomas Anderson.Com o final da guerra dio Vietnã a Disco Music e seu glamour seduz a juventude.Embalos de Sábado à Noite, dirigido por John Bradham e embalado pela música dos Bee Gees,mostra exatamente essa geração cheia de sonhos cor-de-rosa.
      Início dos 80.Guerra fria,efeito estufa,boates,o jovem ainda mais focado em si mesmo.Surge a cultura yuppie,o culto à moda e ao corpo,a anorexia de Karen Carpenter.O flagelo da AIDS acaba co o sexo livre,o sonho agora é dominar o mundo o new wave invade o cenário com suas roupas com cores berrantes b`52.Madonna e, Michael tornam-se ícones,enquanto Bono Vox (u2) tenta pôr para fora o que está entalado na garganta em meio aos violentos ataques do IRA.No Brasil aparece o movimento Diretas Já eja nos anos 90 os"caras pintadas",refoçando o impeachment de Collor.

No mundo o consumismo sem rédeas causa revolta no jovem o que faz emergir o movimento Grunge em Seatle,pregando o pessimismo em alto e bom som.Com bandas como Pearl Jam, Alice in Chains,Stone Temple Pilots e Nirvana o seu maior expoente,com Kurt Cobain, vocalista,fala do seu ódio à vida e a todos, lança a moda das calças curtas e camisas flaneladas.

       O rap cresce combatendo as injustiças sociais e a violência policial,Tupac,Public Enemy e Eminem,represetam bem o rap americano.A dance music ganha espaço e hipinotiza a juventude que começa a explorar a internet.A ameaça do Bug do milênio assusta,mas cada vez mais surgem soluções.Aparecem os blogs,icq,e contestações via web.

As raves regadas a ecstasy virar febre de uma juventude sem ideais e alienada.A virada de milênio ocorre eo mundo não acaba,o bug era apenas mito e começam a surgir os primeiros indícios do emocore primo chorão do dark e gótico dos 80.Cada década o sangue novo faz eclodir novas idéis e sonhos o que mais está por vir?


3 de fevereiro de 2012

COURTNEY LOVE: TENDÊNCIAS ASSASSINAS?

Após ser acusada por alguns de assassinar Kurt, agora a botulinizada estrela é chamada de Pet Killer por sua própria filha Frances Bean Cobain, afirma que seu amado gato morreu após enforcar-se em tecidos e lixo, que LOVE deixa espalhados pela casa. A última vítima, foi seu cãozinho de estimação que sofreu uma overdose, graças aos remédios de Courtney que se espalham pela casa.
Kurt deve estar se remexendo em meio a chamas de Teen Spirit,que para os que não sabem é o desodorante barato, que deu o nome à musica mais famosa do Nirvana!

UM POUCO DE HUMOR MISTURADO COM ROCK DO BOM

Recentemente completando 35 anos de estrada, o Motörhead lança um conjunto com 3 DVDs, editados com imagens de shows de sua última turnê.Intitulado "O mundo é nosso Vol. 1 ,inclui um concerto inteiro no Teatro Caupolican Chile, bem como clipes de shows adicionais sobre a turnê e dois CDs de áudio.
Lemmy,vocalista afirma que suas influências quando pivete era que tal os dinossauros Buddy Holly e , ADIVINHA...
O REI....

28 de janeiro de 2012

Jornalismo Gonzo sobre duas rodas


Hunter S. Thompson é o cara que deu origem ao estilo gonzo de jornalismo.O gênero foi batizado aindo nos  anos 60 por um amigo dele,que não tinha idéia do significado do termo, mas achou que serviria para rotular o estilo maluco de Thompson trabalhar.Ele fazia reportagens participativas, sem se preocupar muito com isenção e objetividade.Pelo contrário, queria viver entre seus entrevistados a ponto de escrever apenas o que verdaddeiramente sentisse sobre o assunto.HEEL`S ANGELS- MEDO E DELÍRIO SOBRE DUAS RODAS, foi a primeira das reportagens de Thompson a virar livro,em 1966,a saga do jornalista infiltrado em uma gangue de motoqueiros por semanas é transcrita com a narrativa frenética de um antropólogo entupido de drogas,com a diferença de  que ele não é antrpólogo.

ETERNA INSATISFAÇÃO SEXUAL

NINFOMANIA
DOENÇA?DISTÚRBIO PSICOLÓGICO?PIADA DE VESTIÁRIO MASCULINO?
Ao longo da história, a ninfomania já foi essas e muitas outras coisas.O conceito de ninfomaniacas, muda com o tempo.Na Grécia antiga, os médicos acreditavam que as mulheres eram mais carnais do que os homens,porque o sexo era essencial para abrir o útero e drenar o calor eo sangue.Essa necessidade levaria a um desejo insaciável pelo sêmen,causando a ninfomania.

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